- Vem de um lar desajustado, onde suas necessidades não foram supridas;
- Com medo de ser abandonada, faz qualquer coisa para impedir o fim do relacionamento;
- Habituada à falta de amor em relacionamentos pessoais, está disposta a ter paciência, esperança, tentando agradar cada vez mais;
- Está disposta a arcar com mais de 50% da responsabilidade, da culpa e das falhas em qualquer relacionamento;
- Sua auto-estima está criticamente baixa, e no fundo não acredita que mereça ser feliz. Ao contrário, acredita que deve conquistar o direito de desfrutar a vida;
- Como experimentou pouca segurança na infância, tem uma necessidade desesperadora de controlar seus homens e seus relacionamentos;
- Está muito mais em contato com o sonho de como o relacionamento poderia ser, do que com a realidade da situação;
- Tende a ter momentos de depressão e tenta previní-los por meio da agitação criada por um relacionamento instável;
- Não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela. Acha que esses homens "agradáveis" são enfadonhos.
sábado, 30 de abril de 2011
Mulheres que amam demais
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Filtro Solar - Por Pedro Bial
Pessoal, esse video é muito antigo, e vindo do trabalho hoje, lembrei-me do nada...achei interessante e compartilho com vocês. Alguns podem conhecer esse video...outros não...
Beijocas enormes e APROVEITEM!!!
sábado, 23 de abril de 2011
Olho mágico - Umbando
Eu não paro de ouvir...O CD é bom demais.
Segue aqui uma das minhas favoritas.
E ai? Me contam se gostaram.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Ele gosta de pornografia?
Não é novidade para ninguém que pornogra fia é um assunto delicado. Ainda mais para um casal. Apesar de não existir coisa mais normal no universo masculino do que um filminho de sexo aqui, outro ali, as mulheres em geral ainda não estão familiarizadas com este tipo de material. Muitas vezes, nem conseguem conversar direito sobre o assunto. O que fazer, então, quando o namorado é flagrado, digamos, com a mão na massa?
A razão da indignação
Não se preocupe, você não é uma megera. A maioria teria esse mesmo sentimento de surpresa, o que é normal quando consideramos as diferentes educações sexuais que meninas e meninos recebem em nossa sociedade. Além disso, cada um cresce aprendendo o seu próprio lado da história e acaba não entendendo direito a visão do outro. “Homens só pensam em sexo”. Será? Você já tentou perguntar?
O psicólogo e psicoterapeuta sexual Alessandro Ezabella explica: “Homens e mulheres enxergam o sexo de formas muito distintas, atribuindo valores diferentes a ele, e criando expectativas muitas vezes a partir do seu ponto de vista, sem levar em conta a perspectiva do outro”. Ou seja, faz parte de ser mulher não entendê-lo nesse aspecto. Mas não custa nada tentar fazer diferente em nome de um bom relacionamento, não é?
Tornando-se dispensável
Das várias preocupações que podem passar pela cabeça de uma mulher em uma situação como esta, a mais comum delas é se a cama do casal anda tão parada que ele tem precisado recorrer a outros métodos. A pornogra fia estaria servindo, na imaginação da moça, como substituição de uma atividade sexual plena. Mas, como muitas outras ideias femininas sobre o assunto, este pensamento é distorcido.
“Quem disse que uma coisa exclui a outra?”, pergunta Ezabella. “As mulheres enxergam esse comportamento como algo que as exclui do relacionamento, enquanto os homens enxergam mais como um passatempo, vinculado à questão da excitação e da fantasia sexual”. Tente ver a masturbação como algo que, além de longe de negativo, está inteiramente separado das relações a dois. Seriam, basicamente, dois setores diferentes que devem ser trabalhados para que se atinja uma vida sexual saudável.
E isso é válido tanto para homens quanto para muheres! “É meio como uma fuga da realidade”, explica Danillo Santinello, de 20 anos. Na opinião dele, mulher nenhuma jamais deveria se sentir ameaçada por uma personagem de filme pornô. “Não faz nem sentido”, indigna-se ele. “Apesar de ser divertido, não tem comparação nenhuma com sexo de verdade, entre duas pessoas. São coisas diferentes, completamente separadas”, garante.
Abrindo a cabeça
Convenhamos, não é como se ele estivesse transando com outra. Tente primeiro encontrar aquela moça moderna dentro de você, que sabe perfeitamente que 10 entre 10 homens consomem algum tipo de material pornô, e só depois pense sobre o assunto. Tratando-se de erotismo saudável – do tipo que não envolve desvios de conduta sexual, como violência extrema ou outros –, seu relacionamentonão será nada prejudicado. Assim, quem sabe a pornogra fia não passa a signi ficar algo completamente diferente para você?
Apesar de toda a encenação – muitas vezes hilária – dos filmes eróticos, os poucos de qualidade podem acabar sendo mais envolventes do que constrangedores. Com eles, fica mais fácil se acostumar com o assunto. Depois disso, é só continuar assistindo de vez em quando e aproveitar as vantagens. Quando a pornogra fia se tornar algo mais comum na sua vida, você poderá aprender muita coisa. Os filmes, além de poderem acrescentar muita novidade ao seu repertório sexual, acabam instruindo sobre o que a deixa excitada.
Mais ainda, por que não compartilhá-los com ele? Homens e mulheres podem enxergar o sexo de maneiras diferentes, mas o sentem do mesmíssimo jeito. Na verdade, mocinhas ficam constrangidas em relação a esses assuntos por ouvirem a vida inteira que eles não são “apropriados”. Mas como você vai saber sem nunca ter entrado em contato com eles?
O que eles querem
Você já entendeu direitinho os motivos masculinos. Agora é a hora de entender as vontades. Sabemos que fazer uso da pornogra fia do mesmo jeito que eles pode trazer autoconhecimento e, principalmente, liberação sexual. Agora, será que eles querem uma mulher que encare materiais eróticos como os homens? Ou só ser mente aberta e compreensiva já está mais do que bom?
“Eu estranharia no começo”, confessa Lucas Fajardo, 19. “Mas depois acho que até seria interessante”. A resposta do Danillo é bastante semelhante. Segundo ele, quando uma mulher admite assistir a pornografia, ela revela tanto a sua personalidade forte, sem medo da opinião dos outros, quanto um grande apetite sexual. “E isso é sempre positivo, não é?”, acrescenta, sorrindo.
E quando é o contrário? Há problema em admitir que não assiste, nem tem interesse? A Isabela, namorada do Lucas, nunca viu um filme pornô, e ele não se incomoda nem um pouco com isso. “Já tentei mostrar”, conta. “Mas ela fica envergonhada”. E a namorada, que não é boba, sabe que o Lucas assiste, e também não liga. Um exemplo de casal a se seguir.
Danillo acha que, se a mulher tem tantos problemas assim com material erótico, não precisa forçar. “Saber entender o namorado é legal, né?”, recomenda ele. “Mas assistir, assim que nem homem, não é tão importante assim”. Então, se para você é praticamente impossível se imaginar gostando de ver aquele monte de gente pelada na tela da televisão, não se preocupe. Ninguém espera nada diferente. É só não dar chilique quando descobrir que o seu amado, assim como qualquer outro rapaz no mundo, adora assistir a isso desde que ele entrou na puberdade. Também não vale ver junto com ele só para comentar a acidez ou a celulite da atriz, não é? Se for só para dar umas risadas, esclareça antes que o objetivo é apenas esse.
Fonte: Revista Ouse, ed. 8
quinta-feira, 21 de abril de 2011
The Summer Wind - Madeleine Peyroux
domingo, 17 de abril de 2011
Chefe mulher ....
Ter chefe do mesmo sexo não é um bom indício para mulheres, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos. A líder é mais propensa a bloquear as perspectivas femininas de promoção e, por outro lado, a ajudar os homens. Essa situação é chamada de síndrome da abelha-rainha.
O levantamento realizado por psicólogos contou com a opinião de mais de 2 mil funcionários. Uma possível explicação para o fato seria eliminar a concorrência indesejada e se misturar aos homens em organizações dominadas por eles. A publicação Social Science Research divulgou esses dados.
De acordo com o jornal Daily Mail, estudos anteriores também obtiveram resultados semelhantes. Em 2008, cientistas alemães relataram que as trabalhadoras que respondem a uma supervisora sofrem mais de depressão, insônia, dores de cabeça e azia. E uma análise britânica do ano passado mostrou que dois terços delas preferem um chefe do sexo masculino.
O que vocês acham?
Fonte: www.terra.com.br
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Mulheres elegem as 6 melhores fantasias sexuais
1) Fazer algo inusitado
Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o caráter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens.
2) Fazer sexo com um estranho
Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente cotidiano
3) Serem dominadas
Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor, porém, isso não implica desejo, nem direto nem indireto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações.
4) Fazer sexo com mais de um homem
Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real.
5) Ter relações com alguém do mesmo sexo
Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos.
6) Dominar seu parceiro
Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor frequência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da atividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais ativa do que receptiva.
Fonte: www.terra.com.br