...surgiu, como se desintoxicar do homem errado, mas com o tempo mudou para "Como se desintoxicar da pessoa errada". Existem mulheres e homens intoxicados.Tanto as mulheres quanto os homens tem sua parcela de culpa por se intoxicarem pelas pessoas erradas, afinal, todos temos o livre arbítrio, temos como escolher, cada um tem a sua responsabilidade! Esse blog surgiu para trocar experiências, dar um ponto de vista diferente para que seja feita a auto-análise para mudar algo....descubra o que será mudado em você. Seja feliz. Sua felicidade depende somente de você!!! Não coloque a responsabilidade de sua felicidade em alguém que não possa te fazer feliz.
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domingo, 3 de julho de 2016

Dez sinais a respeito de uma pessoa abusiva


Dez sinais a respeito de uma pessoa abusiva. Se seu/sua parceiro/a apresenta um ou mais desses sinais, reavalie seu relacionamento e procure ajuda ou caia fora.
1. Ciúmes e possessividade - É ciumento/a de sua família, de seus amigos, e colegas de trabalho. Tenta isolar você. Um homem abusivo vê as mulheres e suas crianças como sua propriedade em vez de indivíduos únicos. Acusa você, sem razão, de traição ou de flertar com outros homens. Pergunta onde você estava e com quem estava de uma maneira acusadora.
2. Controle - uma pessoa abusiva exige abertamente que seu tempo e você sejam o centro de sua atenção. A pessoa controla as finanças, o carro, e as atividades que praticam juntos. Torna-se raivoso/a quando você começa a mostrar sinais de independência ou força.
3. Superioridade - a pessoa abusiva sempre está certa, tem que ganhar sempre ou estar no comando. Ela sempre justifica suas ações de modo a estar sempre “certa” para você e os outros. Um abusador/agressor irá falar de cima para baixo com você e te xingará, a fim de sentir-se melhor. O alvo dele é fazer você sentir-se fraca/o de modo que ele/ela possa ter poder. Abusadores são frequentemente inseguros e seu poder faz com que se sintam melhor a respeito de si mesmos.
4. Manipulação - o abusador/agressor lhe diz que você é louca/o ou estúpida/o de modo que a culpa caia sobre você. Ele tenta fazer você pensar que o que ele/ela faz é sua culpa. Diz que não pode fazer nada quanto a ser abusivo de modo que você sinta a pena dele e continue tentando ajudá-lo. Mas diz aos outros que você é instável.
5. Mudanças de humor - o seu humor muda de agressivo e abusivo para uma aparência humilde, desculpando-se e tornando-se amoroso/a depois que o abuso aconteceu.
6. Suas ações não correspondem a suas palavras – ele/a quebra promessas, diz que ama você e depois abusa de você.
7. Pune você - uma pessoa abusiva emocionalmente pode privar você de sexo, de intimidade emocional, ou joga um jogo silencioso como punição quando ele/ela não consegue as coisas do seu jeito.
8. Não quer procurar ajuda - o agressor não pensa que alguma coisa está errada com ele então porque ele precisa de ajuda? Ele não reconhece suas faltas ou culpa sua infância e circunstâncias exteriores.
9. Desrespeita as mulheres - o homem agressor demonstra falta de respeito em relação a sua mãe, irmãs, ou qualquer mulher em sua vida. Pensa que as mulheres são estúpidas e sem valor.
10. O homem agressor muitas vezes tem uma história de abuso a mulheres, ou a animais, ou foi abusado ele mesmo - Agressores físicos repetem seu padrão e procuram pessoas que são submissas e possam ser controladas. O comportamento abusivo pode ser uma disfunção geracional e pessoas que sofreram abuso têm uma grande chance de se tornar agressores. Homens que abusam de animais são mais capazes de abusar de mulheres também.
Se você continua em um relacionamento abusivo porque pensa que ele/a mudará e que o/a agressor /a começará a te tratar bem, pense novamente. Uma pessoa abusiva não muda sem uma terapia de longo prazo. Se o seu/sua parceira não está desejoso de procurar ajuda para seu comportamento abusivo, a sua única opção é sair fora.

Segue link de um site especializado no assunto http://www.livredeabuso.com.br

sábado, 25 de junho de 2016

Relacionamentos abusivos: o que é e como lidar

Raquel Silva Barretto é psicóloga graduada na Universidade Federal Fluminense e mestranda em Saúde Pública pela ENSP/Fiocruz, na sub-área Violência e Saúde. Ela é colaboradora voluntária no site Livre de Abuso ( http://www.livredeabuso.com.br) e em entrevista ao Repórter Unesp falou sobre as principais características de um relacionamento abusivo e como agir ao perceber que você está envolvida em um.
1) O que caracteriza o relacionamento abusivo?
Relação abusiva é aquela onde predomina o excesso de poder sobre o outro. É o “desejo” de controlar o parceiro, de “tê-lo para si”. Esse comportamento, geralmente, inicia de modo sutil e aos poucos ultrapassa os limites causando sofrimento e mal estar.É difícil definir quando um relacionamento é abusivo, porém, os principais indicativos de uma pessoa abusiva são: ciúme e possessividade exagerados; controle sob as decisões e ações do parceiro; querer isolar o parceiro até mesmo do convívio com amigos e familiares; ser violento verbalmente e/ou fisicamente; e pressionar ou obrigar o parceiro a ter relações sexuais.
2) Esse tipo de situação pode ocorrer em quais relacionamentos?
Embora a sociedade dê maior visibilidade às relações abusivas entre casais heterossexuais, o abuso ocorre também entre parceiros do mesmo sexo. Em relação à idade, estudos recentes demonstraram que adolescentes brasileiros afirmaram ter sofrido algum tipo de abuso no namoro, o que inclui um novo público nessa perspectiva.3) Muitas pessoas acreditam que quem está em um relacionamento, “está porque quer”. Entretanto, muitas vítimas não conseguem sair dessa situação. Por que isso acontece?Sabe-se que no Brasil mulheres jovens são as maiores vítimas de relacionamentos abusivos. Na Pesquisa DataSenado 2013, 30% das mulheres disseram não confiar nas leis e nas medidas formuladas para protegê-las da violência. Somado a tudo isso, a nossa sociedade persiste na cultura da culpabilização das vítimas.Percebemos ao longo dos atendimentos que as pessoas nos procuram (99% são do sexo feminino) relatando um extremo cansaço e desgaste na relação, porém, ainda questionam se esse abuso teria sido por culpa delas ou se o parceiro de fato é assim. Questionam também seus papéis sociais, e a visão dos outros: “o que vão achar” e “se acharão que o erro foi delas”. Acreditam inicialmente na mudança desse parceiro.As vítimas principalmente da violência física e abuso sexual, quando relatam a possibilidade de denunciar o parceiro, sentem medo diante de um processo que ainda é juridicamente longo.  Portanto, a dificuldade em sair de um relacionamento abusivo pode passar por questões econômicas, emocionais e afetivas, legais e burocráticas.
4) Como uma pessoa pode perceber que está em um relacionamento abusivo? Como ela pode proceder? Como amigos e familiares podem ajudar essa pessoa?
Essa pessoa deve se atentar aos sinais e excessos em relação ao controle: possessividade, ciúmes, violência, agressividade, e questionar se tais atitudes têm causado desconforto ou mal estar. É interessante que em um dos casos, uma pessoa atendida chegou à conclusão de que praticava abusos contra o parceiro. Nesse caso, a pessoa que cometia abusos sentia um grande incômodo diante das suas atitudes e veio pedir ajuda. Um relacionamento abusivo também pode ser percebido do ponto de vista de quem comete os abusos. Não necessariamente de quem sofre ou ambos podem estar cometendo abusos um contra o outro e inicialmente sequer se dão conta. Ao perceber que está sofrendo um abuso ou que está sendo abusivo é fundamental que esse sujeito busque apoio especializado (psicológico e em determinados casos jurídico). No Livre de Abuso, geralmente, encaminhamos todas as demandas para clínicas com atendimento social, em localidades próximas de onde as pessoas residem. O apoio familiar, dos amigos e conhecidos também é essencial, pois em um momento no qual esse sujeito vem, principalmente, de uma relação desgastada, rompida, é importante criar/fortalecer laços sociais, que o façam sentir seguro, ouvido e acolhido.
5) Quais são as principais dificuldades enfrentadas por uma pessoa que quer sair de um relacionamento desse tipo?
As principais dificuldades costumam ser:
  • Emocionais e afetivas: insegurança e incerteza diante do que virá, medo de ficar desamparado (a), medo de reações provenientes do parceiro, crença de que o parceiro poderá mudar as atitudes e “ser uma boa pessoa”, medo de ficar sozinho (a), crença de que não conseguirá se restabelecer e seguir em frente.
  • Questões legais e jurídicas: desgaste relacionado ao tempo e à burocracia, falta de conhecimento por parte das vítimas sobre o que ocorre entre a denúncia e a sentença.
  • Sociais: a relação abusiva pode ter isolado a vítima e a mesma pode estar distante dos seus familiares e amigos.
  • Econômicas: principalmente quando a vítima depende do parceiro.
Embora as dificuldades estejam presentes é essencial que a pessoa busque ajuda psicológica / especializada e conte com o apoio, seja de amigos, familiares, colegas ou grupos específicos.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Relacionamentos


Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida.

Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.

Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.

Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.

Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.

E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer.

Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não.

Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.

Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?

O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.

Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.

Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?

Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.

E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.

Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.

Na vida e no amor, não temos garantias.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear.
E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...

Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????
Arnaldo Jabor

domingo, 9 de dezembro de 2012

Por que as pessoas levam tanto tempo para sair de uma relação tirânica?

Durante uma entrevista na TV sobre meu livro Dormindo com o Inimigo, a jornalista me perguntou por que as pessoas mesmo sabendo que dormem com o inimigo levam, às vezes, décadas para dar um basta na situação.

Obviamente essa não é uma resposta simples, mas se pudesse resumir, eu diria: porque é muito duro, difícil e doloroso aceitar o fato de que sua vida esteve errada por tanto tempo. É mais ou menos como o jogador na roleta: quando está perdendo acha sempre que a sorte pode virar, mas isso é uma racionalização. Na verdade o jogador (quem dorme com o inimigo) reluta em sair de lá assumindo o prejuízo, assumindo a burrice de perder dinheiro no jogo.
Você pode dizer que há um forte componente masoquista nesse comportamento, que há um fator cultural coercitivo, tudo bem concordo, mas assumir que jogou fora tanto tempo, tanta energia, tanto investimento emocional, é a razão mais poderosa.
Vamos ver uma frase do sociólogo e psicanalista Erich Fromm, por quem nutro grande admiração. Ele falan sobre racionalizações, ou seja, pseudopensamento, tentativas toscas (para quem está atento) de mascarar a realidade com artifícios argumentativos: “As racionalizações carecem justamente dessa qualidade de descobrimento e desmascaramento; elas só confirmam o preconceito emocional existente na pessoa. A racionalização não é um instrumento de penetração na realidade, mas uma tentativa a posteriori de harmonizar os desejos da própria pessoa com a realidade existente.” (O Medo à Liberdade, Zahar Editores, 11º edição, pp.157).
Há sempre o que defender, principalmente para os apaixonados, para aqueles que derramaram seu sangue, suor e lágrimas em defesa desse amor ou dessa causa, quando as máscaras caem e o príncipe vira sapo (na verdade não vira, apenas desvira). Por isso essa luta encarniçada para defender o indefensável. Nessa luta, como não há possibilidade de um pensamento autêntico, autoproduzido (pois esses fatalmente conduziriam à constatação de que NA REALIDADE, o rei está nu), recorre-se à falácia da racionalização.
Quando a mulher que apanha na cara argumenta em favor do seu agressor, que ele foi maltratado pela mãe, e está corrompido pelo álcool, ela não está mentindo, está apenas racionalizando, usando um clichê cultural, para justificar não o seu agressor íntimo, mas a sua vida investida naquela barca furada. Admitir que votou mal, que casou mal, que defendeu o bandido confiando que era o mocinho (como eu fiz durante anos com os E.U.A), e admitir um tempo perdido, o que para muitos é insuportável, é a constatação da própria incompetência, do fracasso.
Essa situação se agrava quando o investimento foi apaixonado, ou seja unívoco. Como se diz popularmente, “aquele cujo único instrumento é o martelo, vê o mundo em forma de pregos!” A paixão é assim, exclusivista, monolítica, não admite diversidade, nem o contraditório.
Por mais duro que seja, por mais mortal que pareça ser a perda da ilusão, do sonho, da esperança, se for encarada com coragem, e verdade, vai levar a um renascimento. Ao morrer para o falso, vamos sempre poder renascer para o verdadeiro (ou não), e assim contribuímos para sanear o mundo, e saneado ele se torna melhor, mais real, mais habitável.

Por Roberto Goldkorn
Fonte: www.uol.com.br

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Deixe espaço para o outro!


Você já ouviu a frase EU FAÇO TUDO POR VOCÊ?

Pois é, tem muita gente vivendo nessa "toada" e se cansando demais... São pessoas que vivem em função de outro, algumas codependentes, outras que amam demais, outras ainda sem uma definição clara do seu padrão de comportamento. A questão é: anulam-se em função do outro?

E, então, muitos se posicionam da seguinte forma, chorosas...

Eu cuido da casa. Eu trabalho feito louca. Eu cuido das crianças. Eu faço tudo por ele. Eu faço tudo pelos outros. Eu faço tudo em casa e ele não está feliz. Quem vai fazer por mim? Preciso de colo. Preciso de ajuda. Não aguento mais!!!

Pois é, uma dessas frases soa familiar a você? Tem algum amigo ou amiga que vira e mexe estão lá num reclamar sem fim?

Qual é a escolha? O que faz com que essas pessoas vivam dessa forma?

Será falta de sorte? Será que elas têm azar no amor? Será que são assim tão diferenciadas que são melhores do que qualquer um a sua volta?

Então, quando alguém tenta ajudar, vem a máxima: "Não posso deixar nada com você! Você não faz direito! Você não sabe fazer! Ah, deixa que eu mesmo faço! Você é muito mole ou muito rápido. Você não tem jeito. Chega! Eu mesma faço.

Então... Bem, se você conhece alguém, ou se vê nessa situação, que ora reclama ora delega, e acaba tudo igual — você se sobrecarregando —, tente pesquisar mais sobre codependência. Tente entender o círculo e o que move essas pessoas...

Você verá então que o outro não tem chance de ajudar. Não tem chance de fazer coisa alguma nem de exercer, mesmo que por um pequeno tempo, sua liderança. E daí? Bem, daí, ou se acomoda e se acostuma, mesmo a contragosto, a receber tudo na mão, ou vai embora para se livrar do conforto que vem arraigado de controle.

A possibilidade de recuperação, nesse caso, demanda um esforço sobre-humano. Há que abrir mão da onipotência, da vaidade, do ego e, acima de tudo, abrir espaço para que o outro possa ocupar o seu lugar.

Esse abrir espaço, para que o outro exerça seu poder real, sua liderança, sua escolha, não é fácil para quem está doente emocionalmente. Como dependemos do outro, na nossa cabeça achamos que precisamos fazer tudo por ele, imaginando que assim, e só assim, possamos receber tudo de volta como recompensa.

Ledo engano!

Quando damos em demasia, acabamos por controlar o outro, e este, com o passar do tempo, se sente sufocado. É de fato horrível não poder respirar com o outro no nosso encalço, perguntando: "Tudo bem com você? Tudo bem para você? É assim que você gosta? É assim que quer? Preparei seu prato preferido. Fiz tudo como gosta etc...

Ninguém aguenta tamanha solicitude, que, lembrem-se, está revestida por um SE, CONDICIONAL, que diz: "Quando puder, você faz tudo isso de volta por mim? Você também vai cuidar de mim? Você também vai me amar demais?

Ou seja, tudo exageradamente irreal.

Parece impossível não é? Pois pergunte a seus amigos e amigas. Todos terão uma história com essa tônica para contar a vocês. De novo, não estou aqui tratando de relações saudáveis em que a integridade de um e outro é mantida e, com esta, a troca. Estou falando de relações doentes em que um se anula e espera que o outro faça o mesmo... Fica aqui o convite à reflexão... Relacionamentos saudáveis, demanda pessoas saudáveis e, fazem toda a diferença quando a questão é amor! Escolhas, sempre escolhas.

Autor: Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você

domingo, 26 de junho de 2011

Poder da macumba X Poder da sua escolha


Por Simone Cardoso

Eu particularmente acho engraçado quando alguém me entrega na rua algum planfetinho e nele escrito: – Mãe Valquíria – Trago o seu amor de volta em 7 dias e etc...
Não adianta você ir a um centro de macumba para trazê-lo(a) de volta! Procurar esse tipo de “profissional”. Brincar com o livre arbítrio do outro não é certo! Imagine alguém brincando com o seu livre arbítrio direta ou indiretamente? (com mandinga ou sem mandinga?)
Até que ponto alguém corre atrás desse tipo de saída para reconquistar o parceiro(a)? – Para chegar nesse ponto tem que estar muito intoxicada (o) com sentimento de POSSE em último grau.
Se você ama deixe livre, se voltar é porque é seu, se não voltar é porque nunca foi, isso é FATO. Tenha algo beeeeeem claro dentro de sua cabeça, sua felicidade está dentro de você, não deixe que sua felicidade dependa de alguém que não possa te fazer feliz (somente você pode).
Se você pensou hoje em procurar algum “profissinal do oculto” ou alguma simpatia para trazer seu parceiro (a) de volta, esqueça! Quando alguém busca algo assim caminha para sofrimento, tristeza, perda de tempo e dinheiro, frustração, atraso de vida isso para ambos.
Portanto, mude sua postura, se auto-analise, veja se o relacionamento te fazia realmente bem, o que você esperava por ele (a) e seja sincera(o) para si mesmo (a) fazendo a seguinte pergunta: - Eu amo ou tenho posse?

Portanto vos deixo um pequeno texto que está no cabeçalho desse blog e na descrição do meu perfil.

“ Não existe nada que você seja obrigado a fazer. Todas as suas ações direta ou indiretamente, as que você escolhe. As pessoas, coisas e situações que formam sua vida, são todas resultados de suas escolhas. Sabendo disso, porque ter ressentimentos com relação a elas, atribuindo-lhes a culpa por tudo o que ocorre em sua vida? As escolhas que você fez trouxeram-no para onde você está hoje. Mas as escolhas que você fizer a partir de agora poderão levá-lo para outro lugar, para onde você quiser ir. Embora possa sentir-se preso e sem forças, essa não é a verdadeira situação. Você pode escolher superar os obstáculos. Você pode escolher seguir seu sonho. Não há como escapar. Alguma decisão você terá que tomar. Essas decisões determinarão seu futuro. Tudo o que você tem, tudo o que você faz, tudo aquilo em que você mesmo se transforma, é o resultado de suas escolhas. Você tem o poder de decidir a direção de sua vida. Como você vai usar esse poder? Qual a sua escolha nesse exato instante?” – Robert Marshall

Só você pode responder, resolver seus problemas, mudar seu destino e fazer suas escolhas.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Conheci o cara ideal. E agora... como manter a relação?

Muitas mulheres se encontram surpresas ao descobrir que o homem que estão saindo ou namorando é, de fato, o homem ideal. Quando falamos em “ideal” não estamos nos referindo ao homem perfeito. Já sabemos que ele não existe, mas sim o homem gentil, carinhoso, preocupado com a parceira e desejoso em dar e receber. Enfim, construir um relacionamento.

Nessa época de relacionamentos tão rápidos, a mulher pode se desesperar e tentar fazer de tudo para manter esse homem em sua vida. Já ouvi muito no consultório o seguinte comentário: “Encontrar é fácil, o difícil é fazer eles ficarem, todos vão embora”.

Por que será que eles vão embora?

Vamos analisar o perfil da mulher que atrai o homem e o da mulher que assusta

A mulher que atrai
:

- tem boa autoestima;


- sabe dar e receber;


- não faz críticas, mas sim dá conselhos;


- é assertiva sem precisar fazer escândalos;


- sabe impor limites e respeitar o limite desse homem;


- é segura de si e não dependente do homem com quem está.


A mulher que assusta
:

- tem baixa autoestima;


- tem crises de ciúme e explosões de raiva em público;


- é muito submissa ou muito controladora;


- não tem limites, diz o que pensa sem “pensar”, agride verbalmente;


- se faz sempre de vítima ao invés de conversar saudavelmente sobre algum problema do casal.

Parceira ideal e boa autoestima

O homem, inconscientemente, se apaixona pela mulher disputada e com autoestima elevada, que doa dentro dos seus limites e não se submete a situações que o ultrapassem. Ele gosta de sentir que essa mulher não é uma escrava ou uma manipuladora e sim uma PARCEIRA.

Autoconfiança

Ser parceira exige autoconfiança, conversa franca e não ataques de ira e ciúme; não ser invasiva e mexer nas coisas dele; saber dialogar e não brigar o tempo todo; saber reconhecer seus erros e não ser sempre a vítima.

Ser parceira e desejada é deixar o homem “livre” sabendo que, se ele pisar na bola, irá perdê-la. Ele deve sim ter o espaço dele, sair para jogar futebol com os amigos ou tomar uma cerveja de vez em quando, sem um
cão de guarda ao lado.

Da mesma forma, essa liberdade é cobrada pela mulher autoconfiante, ela tem suas atividades; não deixa de sair para satisfazê-lo. Ele é parte de sua vida, mas não pode ser o centro da mesma. Caso contrário, a relação tende a fracassar.


A confiança mútua é uma linha muito tênue e deve ser usada como parâmetro para se estabelecer relacionamentos saudáveis e duradouros.


Afinal, estar com alguém não pode virar um campo de batalha e disputa. O amor saudável é a mais pura e real troca; exige respeito pelos gostos do outro; aceitação de que um par caminha junto para acrescentar e não para machucar.


Um homem frente uma mulher bem resolvida irá desejá-la. Essa mulher é motivo de orgulho e não se torna um fardo (como muitas vezes acontece).


E ser confiante não significa ser magra pelos padrões estabelecidos pela mídia; ter o rosto da
Jolie e nem usar lingeries importadas. Ser confiante vai além disso: é postura, caráter, é respeitar a si mesma. Isso fará com que o outro te respeite e te queira.

Não se esqueça, até no reino animal os machos buscam constantemente as fêmeas mais preparadas e fortes emocionalmente para enfrentar a vida. Esteja pronta para a sua vida independente da opinião alheia; faça suas atividades prazerosas; não se afaste de amigos por causa de homem algum; não desista de metas e sonhos. Se ele gostar realmente de você, irá te apoiar em tudo isso!


E acredite sempre no amor que constrói com o tempo e com uma boa pitada de paciência diária, vale a pena!

Autor:Tatiana Ades

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Dicas para não se casar com a pessoa errada

Navegando pela net encontrei esse texto que achei muuuuuito bom. Segue...

Com a taxa de divórcio acima de 50%, aparentemente pessoas demais estão cometendo um grave erro ao decidir com quem pretendem passar o resto de sua vida. Para evitar tornar-se uma "estatística", tente interiorizar estes dez pontos a fim de não entrar em uma "fria".

Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento.

O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como disse, muito sabiamente, um colega meu: "Na verdade, pode-se esperar que alguém mude depois de casado... para pior!"

Portanto, quando se trata da espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com estes como são agora.

Você escolhe a pessoa errada porque se preocupa mais com a química que com o caráter.

A química acende o fogo, mas o bom caráter o mantém aceso. Esteja consciente da síndrome "Estar apaixonado". "Estou apaixonado" freqüentemente significa "Sinto atração física." A atração está lá, mas você averiguou cuidadosamente o caráter dessa pessoa?

Aqui estão quatro traços de personalidade para serem definitivamente testados:

Humildade: Esta pessoa acredita que "fazer a coisa certa" é mais importante que o conforto pessoal?

Bondade: Esta pessoa gosta de dar prazer aos outros? Como ela trata as pessoas com as quais não tem de ser agradável? Ela faz algum trabalho voluntário? Faz caridade?

Responsabilidade: Posso confiar que esta pessoa fará aquilo que diz que fará?

Felicidade: Esta pessoa gosta de si mesma? Ela aprecia a vida? É emocionalmente estável?

Pergunte-se: Eu desejo ser como esta pessoa? Quero ter um filho com esta pessoa? Gostaria que meu filho se parecesse com ela?

Você escolhe a pessoa errada porque vocês não partilham metas de vida em comum e prioridades.

Existem três maneiras básicas de nos conectarmos com outra pessoa:

1. Química e compatibilidade

2. Partilhar interesses em comum

3. Compartilhar o mesmo objetivo de vida

Assegure-se de que você compartilha o profundo nível de conexão que objetivos de vida em comum proporcionam. Após o casamento, os dois crescerão juntos ou crescerão separados. Para evitar crescer separado, você deve entender para que "está vivendo" enquanto é solteiro - e então encontrar alguém que tenha chegado à mesma conclusão que você.

Esta é a verdadeira definição de "alma gêmea." Uma alma gêmea tem o mesmo objetivo - duas pessoas que em última instância compartilham o mesmo entendimento ou propósito de vida, e portanto possuem as mesmas prioridades, valores e objetivos.

Você fica com a pessoa errada porque não tem uma profunda conexão emocional com esta pessoa.

Para avaliar se você tem ou não uma profunda conexão emocional, pergunte: "Respeito e admiro esta pessoa?"

Isso não significa: "Estou impressionado por esta pessoa?" Nós ficamos impressionados por um Mercedes. Não respeitamos alguém porque tem um Mercedes. Você deveria ficar impressionado pelas qualidades de criatividade, lealdade, determinação, etc.

Pergunte também: "Confio nesta pessoa?" Isso também significa: "Ele ou ela é emocionalmente estável? Sinto que posso confiar nele/nela?"

Você se envolve com a pessoa errada porque escolhe alguém com quem não se sente emocionalmente seguro.

Faça a si mesmo as seguintes perguntas: Sinto-me calmo, relaxado e em paz com esta pessoa? Posso ser inteiramente eu mesmo com ela? Esta pessoa faz-me sentir bem comigo mesmo? Você tem um amigo realmente íntimo que o faz sentir assim? Assegure-se que a pessoa com quem vai se casar faz você sentir-se da mesma forma!

De alguma maneira, você tem medo desta pessoa? Você não deveria sentir que é preciso monitorar aquilo que diz porque tem medo da reação da outra pessoa. Se você tem receio de expressar abertamente seus sentimentos e opiniões, então há um problema com o relacionamento.

Um outro aspecto de sentir-se seguro é que você não sente que a outra pessoa está tentando controlá-lo. Controlar comportamentos é sinal de uma pessoa abusiva. Esteja atento para alguém que está sempre tentando modificá-lo. Há uma grande diferença entre "controlar" e "fazer sugestões." Uma sugestão é feita para seu benefício; uma declaração de controle é feita para o benefício de outra pessoa.

Você fica com a pessoa errada porque você não põe todas as cartas na mesa.

Tudo aquilo que o aborrece no relacionamento deve ser trazido à baila para discussão. Falar sobre aquilo que incomoda é a única forma de avaliar o quão positivamente vocês se comunicam, negociam e trabalham juntos. No decorrer de toda a vida, as dificuldades inevitavelmente surgirão. Você precisa saber agora, antes de assumir um compromisso: Vocês conseguem resolver suas diferenças e fazer concessões que sejam boas para ambas as partes?

Nunca tenha receio de deixar a pessoa saber aquilo que o incomoda. Esta é também uma maneira para você testar o quanto pode ficar vulnerável perante esta pessoa. Se você não pode ser vulnerável, então não pode ser íntimo. Os dois caminham juntos.

Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.

Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado, também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.

Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.

Você escolhe a pessoa errada porque ele/ela está envolvido em um triângulo.

Estar "triangulado" significa que a pessoa é emocionalmente dependente de alguém ou de algo, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um outro relacionamento. Uma pessoa que não se separou de seus pais é o exemplo clássico de triangulação. As pessoas também podem estar trianguladas com objetos, tais como o trabalho, drogas, a Internet, passatempos, esportes ou dinheiro.

Assegure-se de que você e seu parceiro estejam livres de triângulos. A pessoa apanhada em um triângulo não pode estar emocionalmente disponível por completo para você. Você não será a prioridade número um. E isso não é base para um casamento.

Autor: Por Rabino Dov Heller

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Relacionamento Longo


Criatividade e honestidade são a chave de uma relação duradoura.
Não existe segredo para salvar uma relação duradoura, mas uma coisa é certa, abrir a boca e conversar sempre é um ponto chave importantíssimo. É necessário que se entenda os defeitos do parceiro e nutra a amizade e a cumplicidade que surgem entre os casais que se amam. Você já nem se importa mais em dormir de meias furadas? Moletom velho ou com aquela calcinha velha? Não seja tão anti-sensual, isso acaba como tesão do mais apaixonado dos homens. Depois de muito tempo de relação os casais entram num ciclo vicioso chamado rotina e não precisam pensar em programas prazerosos para fazerem juntos. É como se a intimidade conquistada substituísse a criatividade, as conversas honestas e a vontade de estar sempre renovando o romantismo e a amizade. O parceiro se transforma naquela pessoa que obrigatoriamente tem de entender que você está cansada e quer vestir o pijama mais velho do armário. Heloooowwwww. Acorda! E, por conseqüência, a situação tende a afetar a vida sexual do casal, com a perda da libido, é claro. Quem é que terá a “chama” acesa para uma mulher que drme com um pijama horrível ou para um homem que dorme com uma cueca horrorosa (estilo zorba, saca?). É na cama que a maioria dos casados conversam sobre os problemas do dia-a-dia. Ali, é dividido desde problemas financeiros a crises conjugais. Tem de existir conversa, a mulher deve expor o que espera do parceiro sexualmente, e ele também. Sem um diálogo aberto e honesto não há como evitar que a vida sexual desse casal seja prejudicada. Brinquedinhos eróticos, filmes pornôs e fantasias sexuais são as procuras mais óbvias para essas situações. E funcionam. Mas um detalhe é fundamental: se o seu parceiro não é muito adepto de tais hábitos, você pode dar um tiro no pé. Além do mais, o sex shop tem de ser algo a mais, não uma bengala usada sempre.

sábado, 5 de junho de 2010

Amor não rima com controle

Manobras de controle possuem níveis variados de complexidade e vão desde as mais superficiais como a disputa de poder sobre quem decide o sabor da pizza ou que filme ver no sábado à noite, até aquelas inadequadas cenas de ciúmes excessivo ou tentativas de controlar a vida um do outro – dentre as manobras mais conhecidas estão as chantagens emocionais e a coerção.

As conversas ficam cada vez mais desagradáveis, as cobranças cada vez irascíveis e o relacionamento se converte numa estranha dança entre a sensação de invasão de espaço e o medo de ser abandonado, ou traído, e quando o casal percebe já está em pleno terrorismo íntimo. Isso é terrivél. Quem nunca passou por isso espero nunca passem.

domingo, 30 de maio de 2010

Terrorismo íntimo é viciante


Navegando pela net encontrei esse artigo. Segue...

Pessoas que tratam a si mesmas ou ao outro dessa forma estão afetivamente imaturas.

Em parte, essa imaturidade é originada por uma autopercepção deturpada. Permanecer muito tempo em relacionamentos tóxicos retroalimenta as dificuldades autoperceptivas e faz com que a pessoa atribua pouquíssimo valor a si e, por deslocamento, pense que os outros também a vêem como ela se vê.

O pensamento e a autopercepção distorcidos fazem-na permanecer e alimentar os relacionamentos nocivos, pois, de seu ponto de vista "ruim com ele, pior sem" e que isso é o máximo que pode conseguir em termos afetivos.

E, nessa confusão de sentimentos sobre o que pensa ser amor, a pessoa pode desenvolver uma tendência a esperar que o parceiro lhe ajude a recuperar sua autoconfiança, auto-estima, que lhe atribua valor e lhe indique um caminho a seguir na vida.

Autor: Drª.Sueli Nascimento

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sair de relacionamento nocivo

A primeira coisa a fazer para sair dos relacionamentos tóxicos repetitivos é iniciar um processo de autoconhecimento que inclua descobrir como aprendeu a se relacionar e que mitos sustentam seu modo de encarar amor e casamento.

Para quem já está vivendo uma paixão é fundamental evitar mal-entendidos, enigmas e meias-verdades nas conversas de casal. Verifique se você está sendo ambíguo na hora de manifestar seus sentimentos e desejos.

É importante evitar, na medida do possível, criar fantasias de conflitos insolúveis, já temos conflitos reais de sobra a nos ocupar e exigir negociações. Criar todo um imaginário de catástrofes a partir do que pensamos que o outro está pensando, sentindo ou fazendo longe de nós é absolutamente improdutivo e desnecessário.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Relações tóxicas

Talvez você já tenha passado por um relacionamento em que aquilo que o atraiu na outra pessoa foi, pouco a pouco, sendo substituído por antipatia e indiferença. Em outras palavras, a relação se tornou tóxica e nociva.

Chamamos de toxidez relacional qualquer atitude, palavra, gesto e comportamento que desvalorize a si mesmo ou ao outro; que dispa a si mesmo ou ao outro de seus direitos, autonomia e valores pessoais.

É tóxica qualquer forma de se relacionar que precise anular, desqualificar e diminuir a si ou ao outro, para que um, ou os dois, se sinta valorizado, amado e respeitado.

Numa relação tóxica há poucas condições de crescimento afetivo, intelectual e psicológico para ambos.

Fonte: Artigonal

segunda-feira, 5 de abril de 2010

5 erros comuns durante um namoro e como evitá-los

Você já deve saber que errar é humano, mas como diz também o ditado, persistir no erro é burrice. Portanto se você reparou que seus relacionamentos costumam apresentar sempre os mesmos problemas, talvez seja a hora de ponderar o que está causando os desentendimentos. Mas não pense que problema é exclusividade sua, todo mundo já se equivocou em algum momento, confira os erros mais comuns durante um namoro:

Sofrer de coitadismo - Às vezes na emoção de ter conhecido alguém incrível, as pessoas idealizam os outros e acabam colocando o parceiro num pedestal. Até aí nada muito grave, o problema é quando para continuar idealizando o outro você se compara com ele e se sente inferior. Ainda que isso tenha acontecido, não exponha sua síndrome de coitadinha para o gato. Não existe nada pior que uma pessoa insegura que se diminui o tempo todo.

Ser briguenta - Existe uma diferença entre ser sincera e expor suas ideias e vontades e discutir por toda e qualquer coisa. Pondere se realmente vale à pena iniciar uma briga por que ele olhou pra moça de saia que passava ao lado, ou porque se esqueceu de lhe ligar na noite passada. Você não repara as outras pessoas na rua também? Deixe para discutir sobre coisas mais importantes, se for o caso.

Namorar por medo de ficar sozinha - Analise os motivos pelos quais você está saindo com ele, você realmente gosta dele, ou gosta da ideia de gostar dele? Se você constatar que vocês não têm absolutamente nada em comum, exceto o fato de estarem saindo ou namorando, talvez seja o caso de rever o porquê desse relacionamento existir. O mundo não vai acabar se você ficar solteira e da próxima vez leve isso em consideração antes de se envolver com alguém.

Ser mal educada - Falta de educação e grosseria não cai bem em nenhum tipo de relacionamento, aliás. Se você costuma dar respostas meio atravessadas, ou não ter muita paciência quando alguém não lhe entende, ou faz algo que lhe desagrada, lembre-se que ninguém gosta de ser mal tratado, e que provavelmente você não ficaria muito satisfeito se a destratada fosse você. Aquela história de contar até 10 antes de explodir ajuda e também vale filtrar com quem você realmente está irritada, se o gato não tiver nada a ver com isso, não desconte nele.

Expor os problemas do casal para os outros - Tudo bem que quando rola um desentendimento dá mesmo vontade de conversar com alguém para dividir a angústia, mas uma coisa é pedir um ombro e ouvido amigo para sua melhor amiga, outra, bem diferente, é contar para todo seu círculo de amizades sobre a briga. Pior mesmo só quando as pessoas discutem em público sobre questões pessoais. Lembre-se daquela máxima: roupa suja se lava em casa!

Fonte: www.terra.com.br

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Cartomante e relacionamentos

Por Simone Cardoso

Atire a primeia pedra quem nunca foi a uma cartomante!Sim, já fui a título de curiosidade; mas não fiz das revelações dela o norte da minha vida.
Existem pessoas que para irem passear na cidade mais próxima sempre vão"tirar as cartas". Mas na maioria das vezes as pessoas procuram as cartomantes para saber do futuro, especialmente no quesito relacionamentos.
99% das pessoas deixam que a cartomante façam as "melhores" escolhas, pois de certa maneira são covardes o suficiente para não terem coragem de tomar rumo de suas vidas sozinhas, ou seja, se conformam com que as "cartas dizem" e vão empurrando a vida com a barriga...Se quer saber os porquês de sua vida no presente...olhe SUAS AÇÕES no passado, se quer saber como serár seu futuro, olhe SUAS AÇÕES no presente. A sua vida é formada e feita por suas ESCOLHAS. Sempre!
Vi uma vez uma cinquentona solteirona dizer em um Globo Reporter qualquer: - Eu nunca me casei...já fui noiva várias vezes, mas sempre acabava com o noivado. E a reporter pergunta: - Mas o que a fez desistir dos casamentos?
Ela: -E que em todas as cartomantes que eu fui, elas sempre me diziam que eu iria me casar com um estrangeiro...
Quando eu fui, ela me disse a mesma coisa...e todas as mulheres que conheço e que já se consultaram com uma cartomante o que todas dizem em unanimidade é:
- Você vai se casar com um estrangeiro
- Você não está com o rapaz que você gosta porque tem trabalho...
E pior...tem gente que acredita...Acreditem em vocês mesmos, cuidem de suas vidas. Não deixe a responsabilidade de suas vidas em forças do além. Vocês tem suas escolhas!
Boa sorte em tudo o que forem fazer.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Os opostos se atraem....mas somente os semelhantes se unem!

Por Simone Cardoso

Acredito que todos devem ter escutado muitas vezes que os opostos se atraem (em termos de relacionamento). Eu, mais uma vez contesto com esse pensamento popular.Como sempre ouvimos falar disso, as vezes não raciocinamos e acabamos tomando isso como verdade, por parecer de certa maneira um porto seguro em relacionamentos.

Minha opinião e definição particular é: Os opostos podem até se atrair....mas somente os semelhantes se unem!

Não se pode criar espectativas em relação ao outro. A maioria das pessoas que lutam para manter um relacionamento com o polo sul quando se é o polo norte ganham desgaste psicológico brigas, estress, desconfiança e mais uma porção de sentimentos que só fazem mal o relacionamento e também para ambos, causando muita fadiga.

A partir do momento em que você começa a abrir mão de todos seus hábitos, gostos e até mesmo idéias para se adequar ao outro que é muito diferente de você, ou se você tenta mudar o outro isso não é saudavél. Não estou falando de exceções, estou falando de exceções que aos poucos foram se tornando regras.

Ao meu ver acho que o encantamento pelo oposto é a diminuição ou falta de auto-estima. Ou seja, se você busca alguém muito diferente, de certa maneira ,você busca alguma qualidade ou caracteristica que gostaria de ter. NO inicio isso será excitante, mas com o passar do tempo será irritante!Cabe a cada um entender o porque acontece esse tipo de encantamento e analisar a fundo se o relacionamento com alguém MUITO diferente vale a pena.

Ex: Você é mais caseira(o) e ele(a) baladeiro, você é trabalhador(a) e ele(a) fanfarrão, você moralmente correta(o) e ele(a)" espertão(ona)", você independente e ele(a) na aba da saia da mãe, você é extrovertida(o) e ele introvertid(o)...e por ai vai...

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Divertir com o homem errado


Por Simone Cardoso

Tem um ditado popular feminista que diz: - "Enquanto eu não encontro o homem certo eu me divirto com o errado".

Contesto: Se você se diverte com o errado....o tempo que você perde com ele, você deveria estar em outro local (ou no mesmo local mas sozinha)... assim perde a oportunudade de conhecer o certo, pois perde tempo e escolhe ficar com o errado...

Vai ficar sempre com o errado como primeira e segunda opção. Depois se lamenta que não arruma um namorado legal.

A vida é ação e reação. Já se deram conta disso?

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Homem comprometido = Problema


Por Simone Cardoso

Mesmo com os quatro pneus arreados e muuuito apaixonada a mulher deve ter consciência de que está se intoxicando. Cabe a cada uma decidir se quer entrar ou não em um relacionamento nocivo. A mulher deve olhar para si mesma e refletir sobre a necessidade dessa relação tão complexa! Hellooowww... A “ourta” sabe que não vale a pena, que é fim de carreira e a cada dia se intoxica mais na esperança de que ele vai deixar a mulher...e ele não deixa. O fdp deixa a “outra” de molho e engana a mãe dos filhos dele. Mesmo que a "outra" fique com o homem, a relação dificilmente será estável. A affair começou com ela aceitando ser a segunda.
Portanto, “a outra” sempre irá pensar que o homem pode fazer o mesmo com ela. Fato: geralmente faz mesmo!
Outro ponto: partir do momento em que a amante se torna a esposa ela será outra pessoa. O homem gostava dela como amante, será que agora vai continuar gostando?Antes de entrar numa dessas dê o cartão dos “galinhas anônimos” para o dito cujo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Relacionamentos Nocivos

Por Simone Cardoso

Existem pessoas que constroem relacionamentos nocivos, como se fosse um círculo vicioso. Constroem relacionamentos nocivos até com o dono da vendinha da esquina.

É possível permanecer num relacionamento nocivo sem se machucar muito quando se tem consciência de que foi uma escolha. Mas ai minha filha, você está se descobrindo uma masoquista sentimental...

Existem mulheres que são iscas fáceis de relacionamentos nocivos, pois são muito altruístas, dão uma de Madre Teresa de Calcutá. Levam à extremos a missão de cuidar do outro.

Impor limites: é tornar- se assertiva na relação - dizer o que gosta e o que não aceita.

Assumir e manter um vínculo como esse é uma escolha e, assim, tornar-se protagonista da própria história. O que você passa não é carma nem destino: é a pessoa que você trouxe para sua vida. Portanto, é possível expulsá-lo. Qual é sua decisão nesse instante?

Outro ponto: - O que você ganha com esse relacionamento nocivo que não consegue romper?

Ao tentar romper um relacionamento nocivo, é natural que a outra parte reaja para manter a situação tal como está. Mantenha-se firme na decisão e não abra espaço para a culpa.

Pessoas com auto-estima elevada se envolvem menos em relações destrutivas. Portanto, invista na sua. Não é que seja uma vacina para o resto da vida, mas os riscos de se meter numa roubada são sempre menores para quem gosta de si mesma e confia no próprio taco.

Para ter boa auto-estima, é preciso se conhecer bem, fazer uma terapia, por exemplo. Mas se a grana está curta encontre um tempo para você e invista em pequenas coisas que a façam feliz, como ir ao cinema, fazer uma caminhada no parque, andar com o cachorro (se não tem, pegue da amiga emprestado e divirta-se com o bichinho), faça um curso...e por ai vai...

Não precisa ter medo da dolidão. Solidão é o fantasma que faz BUHHH e assombra maioria das mulheres envolvidas em relacionamentos nocivos.Não precisa ter medo da solidão. Lembrem-se de sua família e amigos e que ele não é o último homem da face da terra!!!

Espiritualidade faz a diferença na vida, revigora o espírito. Pode ser o que faltava para pôr o ponto final numa relação fadada ao fracasso.

Como identificar a hora de romper um relacionamento nocivo? Quando o ressentimento é maior que a esperança, não há conversa nem limite que resolva. Se ainda há esperança de resgate, vale tentar um diálogo franco mesmo que doa. Caso contrário, evite sofrimento inútil: saia à inglesa, como costumam dizer os franceses.

Até onde pode chegar uma relação destrutiva? Depende do limite de cada um. Qual é o seu limite?

A reincidência é um fantasma que assombra quem já viveu uma relação perniciosa. O único jeito de não cair de novo na mesma armadilha é fazer uma revisão das condições que levaram à dinâmica nefasta. Sem procurar os fatores pessoais que colaboraram para a formação e manutenção desse enredo, não existe saída: a tendência é mesmo repetir o script.

Quando se chega às raias da violência física, o melhor é sair de perto, sem contemplação, e tomar providências. Contra a força física não há argumento.

Há um novo tipo de relacionamento nocivo na praça os "gigolôs modernos". São namorados que perdem o emprego, se hospedam provisoriamente na casa da namorada e vão ficando, ficando, como se não pudessem contar com mais ninguém no mundo (e, já que estão duros, nem sequer se oferecem para rachar as despesas). A moça começa se achando muito importante, tão boa samaritana, até gostando desse inusitado papel de anjo protetor. Não acredite nisso! Ninguém é tão desamparado: ele deve ter irmãos, pais, padrinhos ou amigos. E, se não tiver mesmo ninguém a quem recorrer, pior ainda! O que terá acontecido para todo mundo sumir da vida dele?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Relacionamentos e suas neuras

Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:- 'Ah,terminei o namoro...'- 'Nossa,quanto tempo?'- 'Cinco anos...Mas não deu certo...acabou'-É não deu... Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos esta coisa completa. Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.Tudo nós não temos. Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...Acho que o beijo é importante...e se o beijo bate...se joga...se não bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não lute, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família? O legal é alguém que está com você por você. E vice versa. Não fique com alguém por dó também. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar,seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói. Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo. E nem sempre as coisas saem como você quer...A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. E nem todo sexo bom é para namorar. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. Nem todo sexo bom é para descartar.Ou se apaixonar. Ou se culpar.Enfim...quem disse que ser adulto é fácil?
Dizem que esse texto é do Arnaldo Jabor...
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