...surgiu, como se desintoxicar do homem errado, mas com o tempo mudou para "Como se desintoxicar da pessoa errada". Existem mulheres e homens intoxicados.Tanto as mulheres quanto os homens tem sua parcela de culpa por se intoxicarem pelas pessoas erradas, afinal, todos temos o livre arbítrio, temos como escolher, cada um tem a sua responsabilidade! Esse blog surgiu para trocar experiências, dar um ponto de vista diferente para que seja feita a auto-análise para mudar algo....descubra o que será mudado em você. Seja feliz. Sua felicidade depende somente de você!!! Não coloque a responsabilidade de sua felicidade em alguém que não possa te fazer feliz.

domingo, 25 de novembro de 2012

Homens não acreditam em mulher perfeita


As mulheres querem ser perfeitas. Mas não adiantam os esforços. A maioria dos homens não pensa que suas parceiras sejam isentas de falhas. E mais: eles não acreditam na existência da mulher perfeita.
Uma empresa inglesa de itens de beleza, a Remington, entrevistou 2 mil homens sobre o assunto e 80% admitiram estarem convencidos de que não existe parceira sem defeitos. Apesar disso, metade deles afirmam que as atuais companheiras são 'as eleitas', ou seja, perfeitas para eles.
Quando pediram para avaliar o nível de perfeição das mulheres, a maioria dos entrevistados afirmou que elas são 67% impecáveis. O que implica na avaliação é o mau temperamento, não gostar de esportes e ser obcecada com limpeza.
Os pesquisados também reclamaram da mania de aumentar a importância dos problemas, fazer críticas quando eles estão dirigindo e o hábito de ver novelas. A lista ainda foi completada com a demora na hora de se arrumar e a exigência de sempre ter a última palavra. Na lista de reclamações, apareceram também queixas sobre o esquecimento de depilar as axilas.
Sessenta por cento ainda afirmaram que as parceiras tentam deliberadamente mudar a maneira como se vestem e a dieta. E um quarto ainda reclamou que as mulheres interferem em suas amizades.
Perguntados sobre o que mudariam nas companheiras, os homens gostariam que elas fossem mais relaxadas, gostassem de futebol e fossem mais ousadas.
Alguns entrevistados ainda reclamaram que se sentem deixados um pouco de lado, depois de um tempo de relacionamento. Apesar das reclamações, 70% afirmam que suas escolhidas estão acima da média em relação às demais mulheres e 45% que as parceiras são as mulheres mais atraentes que existem.

Fonte: Terra

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Paradoxo do nosso tempo


Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimosrápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde,acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com: Deus, Alá, Moisés,Universo...
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar arua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.Uma era que leva essa carta a você, e uma era que tepermite dividir essa reflexão.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo,pois não lhe custa um centavo sequer.Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...se ame muito.Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre!!!!!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Corações descontrolados


Autora do best-seller “Mentes Perigosas” (Fontanar), que aborda a incapacidade de amar dos frios psicopatas, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva se debruça sobre um tipo totalmente oposto em seu novo livro: alguém que canaliza toda atenção para a vida afetiva e que tem uma necessidade incontrolável de amar e ser amado o tempo todo. A obra “Corações Descontrolados” , da mesma editora, disseca o comportamento dos borders, chamados assim por sofrerem do Transtorno de Personalidade Borderline (TBP).
Um telefonema na véspera do Natal de 2009 motivou a autora a escrever o livro. A ligação interrompeu uma caminhada da psiquiatra na orla do Rio de Janeiro e era da amiga Victoria, que tinha acabado de ser presa por invadir o apartamento do ex-namorado, em uma tentativa desesperada de provar que era a mulher da vida dele. “No caminho até delegacia, fui me lembrando com toda a vida da Victoria era marcada por relações que terminavam daquele jeito. Repetindo o ciclo de se apaixonar pelo ‘grande amor da vida dela’, ser trocada por outra mulher e acabar aprontando alguma. Foi assim desde o primeiro namorado”, relata Ana.
De acordo com a psiquiatra, pessoas como Victoria (nome fictício) vivem sempre à beira de uma ‘hemorragia emocional’, que pode acabar ‘sangrando’ se elas se sentirem rejeitadas pelo (a) parceiro (a). Na entrevista a seguir, Ana descreve a tormenta de ser border e a maneira de tratar esse transtorno.
iG: Transtorno de Personalidade Borderline é uma doença? Como se caracteriza o comportamento de uma pessoa com essa desordem?
Ana Beatriz Barbosa Silva:  É mais do que uma doença, é um jeito disfuncional de ser. Uma maneira de lidar com a vida que traz um prejuízo significativo para uma pessoa. São quatro características básicas: a primeira é uma dificuldade significativa nos relacionamentos afetivos e interpessoais mais íntimos. A segunda é uma autoestima ruim, com esses indivíduos se vendo muito aquém do que realmente são, em uma visão distorcida da realidade. Há ainda a característica da impulsividade, que pode se manifestar com uma agressividade aos outros ou a eles mesmos. Por fim, há uma instabilidade emocional, com mudanças de humor várias vezes ao dia, em função dos acontecimentos, especialmente àqueles relacionados à esfera dos relacionamentos.


Bia Alves / Fotoarena
Ana Beatriz Barbosa Silva: "A vida afetiva domina a rotina de um border e nada mais importa"

iG: O que desencadeia essa instabilidade emocional e a constante mudança de humor?
Ana Beatriz Barbosa Silva:  Pode ser uma coisa simples. Por exemplo, se a pessoa border liga para o namorado no trabalho e ele fala apressado: “eu não posso falar com você agora porque eu estou muito ocupado”, aquilo já acaba com o dia dela.
Ela vê aquilo como algo pessoal, com uma rejeição. É diferente de alguém que tem, por exemplo, transtorno bipolar e alterna dois comportamentos opostos e bem marcados.
Quem tem transtorno borderline vai mudando de humor de acordo com as ações da pessoa que é o seu objeto afetivo.
iG: Então é um comportamento muito ligado à necessidade de ter aceitação, acompanhado do medo de ser rejeitado?
Ana Beatriz Barbosa Silva:  Exatamente. É como se essas pessoas fossem hipersensíveis a qualquer tipo de rejeição. Então, se alguém diz que não gostou do sapato dela, ela logo entende isso como se a pessoa não tivesse gostado dela inteira. Ela não consegue levar aquilo numa boa e responder brincando: “que engraçado você dizer isso, ele é confortável, me faz bem”. Qualquer crítica, por menor que seja, provoca abalos. Mesmo quando não é crítica, mas apenas uma observação. No livro “Mentes Perigosas”, eu tratei do transtorno de personalidade psicopática, sobre pessoas completamente racionais, que não têm nenhum sentimento pelo outro. Já uma pessoa border é totalmente o contrário disso, com muita emoção e zero racionalidade. Elas têm pouca identidade pessoal e acabam vivendo em função da opinião do seu objeto afetivo. Geralmente é o namorado, mas também pode ser um amigo ou um familiar.
iG: Em que fase da vida dá para perceber traços de transtorno borderline em uma pessoa? Isso aparece já na infância?
Ana Beatriz Barbosa Silva:  É um comportamento disfuncional que vai se intensificando ao longo da vida. Mas o momento de eclosão acontece na primeira paixão do indivíduo, o que geralmente ocorre durante a adolescência para a maioria das pessoas. É o período mais dramático, em que os pais começam a notar, por exemplo, que a filha tem uma reação muito exacerbada a um término de namoro, ameaça se matar e diz que não vai mais conseguir viver se não voltar para o namorado. Esse drama é até comum no primeiro amor de um jovem. O problema é que isso começa acontecer repetidamente e vira rotina em todas as relações afetivas seguintes. A pessoa começa a viver como se tivesse constantemente apaixonada, enfrentando esses ciclos em que se sente rejeitada.
iG: De acordo com a Associação de Psiquiatria Americana, as mulheres respondem por 75% dos casos de TPB. Porque essa predominância feminina no transtorno?
Ana Beatriz Barbosa Silva:  Os estudos mostram que o cérebro masculino é mais racional e o feminino mais emocional. Isso não quer dizer que não existam homens mais emocionais ou mulheres mais racionais. O transtorno de borderline é uma exacerbação do lado emocional, fica claro entender então que ele vai predominar nas mulheres. Numa razão inversa, o transtorno psicopático, caracterizado pela racionalidade, predomina entre os homens, numa razão de 4 para 1.
iG: Os borders, tanto homens como mulheres, podem ter um comportamento agressivo a ponto causar perigo aos seus parceiros?
Ana Beatriz Barbosa Silva:  Podem sim. Existem dois modelos básicos de borders. Um é aquele mais agressivo e explosivo, que gosta de controlar, persegue e até agride o objeto afetivo. Esse tipo predomina mais entre os homens. Já aquele que predomina mais entre as mulheres é o tipo mais implosivo, que parte mais para autoagressão. Nos casos mais graves, elas se automutilam machucando o próprio corpo ou bebem e usam drogas em excesso. Elas não usam essas substâncias por prazer, mas para se punirem.
iG: Já que TPB é muito mais uma maneira de ser do que uma doença, de que modo pode se tratar alguém com esse transtorno? É possível curar alguém com essa desordem?
Ana Beatriz Barbosa Silva:  Quando se trata de um transtorno de personalidade, não se fala em cura, mas em ajuste. Porque toda personalidade tem seu lado positivo e negativo. O que você faz no tratamento é exacerbar o que ela tem de positivo, abrir portas e mostrar que ela pode ter recompensas e prazer não apenas da vida afetiva, mas também no trabalho e nas outras áreas da vida. Pessoas com traços borders costumam ser brilhantes nas artes. Se for uma atriz, por exemplo, vai ser daquelas viscerais, que se entrega totalmente a um papel. Quanto aos fatores negativos, você trabalha ao máximo para reduzi-los. Você pode até ministrar um medicamento quando essa pessoa está numa fase muito agressiva, mas esse não é o foco principal.
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“Corações Descontrolados” , de Ana Beatriz Barbosa Silva, editora Fontanar, 266 páginas. Preço sugerido: R$ 39,90
Fonte: IG

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Homens e mulheres agressivos

Sinais que o relacionamento pode se tornar violento


Quem não se lembra do caso da adolescente Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, morta a tiros pelo ex-namorado, Lindemberg Alves Fernandes, em 2008? E da cabeleireira Maria Islaine de Morais, de 31 anos, assassinada pelo ex-marido no ano passado? As imagens, gravadas pela câmera de segurança de seu salão, correram o País. De acordo com especialistas, é possível enxergar alguns sinais de que a violência está virando rotina para um casal. O problema é que, no auge da paixão, é mais fácil justificar um ato agressivo do que encará-lo como tal.

“Os sinais já são uma violência por si só. O parceiro que grita, humilha ou dá um empurrão já está agredindo. É preciso ficar atento a estes gestos”, afirma a psicóloga Margareth Volpi, mestre em terapia familiar e de casais pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Ela enumera algumas ações que não deveriam fazer parte de um relacionamento saudável. “Quando há proibições unilaterais, ou seja, sem diálogo, é muito ruim. O proibir porque simplesmente não quer, sabe? Pode ser uma roupa mais curta ou ter amigos do sexo oposto. Também é preocupante quando há uma relação de ‘propriedade’ no relacionamento. Ninguém pode ser dono de outra pessoa.”
A psicanalista e professora do departamento de psicologia da PUC do Rio de Janeiro Junia de Vilhena explica que há uma maior quantidade de homens violentos do que mulheres, mas que isso não significa que elas não existam. “Homem tem mais vergonha de denunciar, mas muitas namoradas ou esposas são controladoras e agressivas. Independente do sexo do agressor, o mais impressionante é que o ciúme ou o amor possa ser visto como um motivo para se matar alguém. São os chamados crimes sob violenta emoção. Isso é inadmissível. Amor é uma coisa boa. Jamais uma justificativa para um crime.”
Muitas mulheres, infelizmente, possuem uma certa capacidade de tolerar atos violentos e de achar que as coisas vão mudar. Na maioria das vezes, quem fica num relacionamento assim tem uma atitude de autossacrifício. Faz tudo pelo outro e esquece as suas necessidades”, afirma Mayra Luciana Gagliani, diretora do Departamento de Psicologia da  Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP). 
Engana-se quem acredita que haja uma categoria mais suscetível a este tipo de relacionamento. O entendimento atual, entre profissionais que acompanham diariamente em seus consultórios casos assim, é que não importa o grau de escolaridade ou a independência financeira. “Quem pensa que só há violência entre casais nas classes menos favorecidas está errado. O que acontece é que nas classes mais elevadas o nível de privacidade é maior. Suas casas são mais isoladas e os vizinhos estão mais distantes”, explica a psicóloga Margareth Volpi.

Se você homem ou mulher que sofre agressão de seus pareceiros (as), busquem ajuda profissional, da familia e mude de vida.

Fonte: IG

sábado, 17 de novembro de 2012

10 erros financeiros que podem acabar com o casamento



Algumas dicas podem ajudar os casais a evitarem problemas no futuro por causa de dinheiro

Por Infomoney | 08h37 | 29-10-2012
SÃO PAULO – Não é novidade que o dinheiro pode ser um motivo de alegria, mas também de problemas, dependendo da situação.
Quando falamos de casamento, fica ainda mais evidente que problemas financeiros podem gerar transtornos, como crises no relacionamento e até separação.
Elaborada pelo Yahoo Finance, uma lista com 10 erros financeiros que podem acabar com o casamento pode ajudar os casais a evitarem problemas no futuro por causa de dinheiro. Conheça a lista:
1. Não conversar sobre as finanças: os casais costumam falar de todos os assuntos possíveis, porém, quando precisam falar de dinheiro, acabam tendo dificuldades para encontrarem o momento certo para falarem de dinheiro.
Uma dica é combinar com o parceiro ou parceira, a hora certa de falar sobre as finanças. Em alguns casos é possível combinar um valor limite de gastos, caso seja necessário ultrapassar esse valor, chegou a hora de sentar e falar sobre as finanças. Falar sobre dinheiro entre o casal pode não ser a melhor maneira de passarem um tempo juntos, mas pode ser essencial para evitar atritos no futuro.
2. Tentativa de comprar o amor: se você acha que esbanjar dinheiro com um anel de diamante ou um carro de luxo vai ajudar a melhorar o seu casamento, reveja seus conceitos. Um estudo da Universidade de Brigham Young encontrou casais em que os dois eram materialistas sem limites, neste caso, a união não era feliz. Por outro lado, os casais que afirmavam que o dinheiro não era o mais importante para eles, conseguiam ter mais sorte no relacionamento.
Segundo a pesquisa, os casais que se importavam mais com o dinheiro, admitiram que este era o maior motivo de conflito entre eles.
3. Ignorar hábitos conflitantes: estudiosos das univesidades da Pensilvânia, Michigan e Northwestern descobriram que consumidores irresponsáveis costumam se casar com outros consumidores com maus hábitos em relação ao dinheiro. O problema é que, segundo o estudo, a probabilidade de divórcio nestes casais é muito maior do que em qualquer outro casal, pois essas semelhaças acabam se tornando problemas no futuro. A solução é tentar entrar num acordo para manterem as finanças sob controle.
4. Não concordar em como dividir o dinheiro: não importa se a conta-corrente é conjunta ou separada. O que realmente importa é o que fazer para que o plano financeiro dê certo e os conflitos não existam. Se um dos dois se estressa facilmente com os hábitos de consumo do outro, a melhor maneira de evitar conflitos é colocar a renda em contas separadas. Já aqueles casais que conseguem trabalhar facilmente em dupla, podem ter conta conjunta para facilitar a organização das finanças.
5. Excesso de dívidas: nos Estados Unidos, por exemplo, 76% dos americanos admitem que o dinheiro é uma fonte significativa de estresse por causa das dívidas. Por isso, o casal deve tentar quitar as dívidas juntos, assim fica mais fácil de eliminar o problema.
6. Esconder compras ou dívidas: uma pesquisa feita nos Estados Unidos revela que 80% das pessoas casadas escondem dívidas ou compras do cônjuge. De acordo com o levantamento, os cônjuges julgam a infidelidade financeira tão prejudicial no relacionamento como a infidelidade sexual. Um dos problemas maiores citados pelas pessoas casadas, é que muitas vezes o cônjuge prefere falar sobre o gasto ou dívida com amigos, em vez de buscar ajuda do parceiro.
7. Pedir empréstimo aos sogros: um dos maiores erros das pessoas casadas é pedir dinheiro emprestado para os pais do cônjuge, pois qualquer problema na hora de pagar o empréstimo pode gerar conflitos no relacionamento. Caso não haja outra possibilidade de conseguir o dinheiro necessário para quitar as dívidas, é importante elaborar um documento com cópia para todos os envolvidos, com todos os detalhes do pagamento. Para evitar qualquer tipo de conflito, é indispensável evitar gastos desnecessários enquanto existe uma dívida com um membro da família.
8. Dividir as responsabilidades de forma tradicional: levando em consideração a forma tradicional de organizar as finanças, as mulheres sempre foram responsáveis por gerenciar as finanças do dia-a-dia e os homens pelo planejamento financeiro. Apesar de antiga, essa fórmula pode não ser a melhor. O ideal é dividir as tarefas financeiras por igual e de acordo com os pontos fortes de cada um.
9. Não reconhecer o peso emocional do dinheiro: um estudo revela que comparando divergências financeiras com qualquer outro tema, as financeiras duram mais, são mais nocivas para os casais e podem até gerar conflitos negativos, como agressões verbais. Segundo a pesquisa, os homens tendem a serem mais afetados com os problemas financeiros, uma vez que se veem como provedores do lar. Por isso, na hora em que começarem a aparecer os problemas financeiros, o casal deve manter a calma para resolverem juntos o problema.
10. Não gastar juntos o que ganham: muitos casais se esquecem de gastar juntos o dinheiro. Uma viagem ou um passeio qualquer que os dois possam colaborar financeiramente, pode ser uma forma de ter experiências prazerosas com o dinheiro e também de esquecer o estresse que cuidar das finanças pode causar.
Fonte: Infomoney

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Sexta-feira!

Queridos (as) Leitores(as),

Tenham uma excelente sexta. Aproveitem muito.
Você consegue viver uma vida eterna e inabalavél na mesma medida em que valoriza o momento presente. - Leon Tolstoi (1828-1910)
Dizem que a felicidade sempre nos ilude. Vale para a felicidade que nos foi entregue, pois não há felicidade assim. Mas a felicidade que construimos para nós próprios não é ilusória. Ela é um processo de aprendizado que a pessoa nunca para de aprender. Emilie Carter (1868-1951)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Será que ele é casado?



Você conheceu um cara perfeito, que te deixa nas nuvens e vive te fazendo juras de amor eterno. Mas depois que a euforia inicial passa, você começa a pensar que, na verdade, não sabe muito sobre a vida dele. Vocês estão há meses juntos a família dele e os amigos permanecem desconhecidos.
Às vezes, ele até te conta que é divorciado, e ainda tem que lidar com a ex-mulher, mas você nunca a conheceu. Sente alguma coisa estranha no ar? Isso mesmo! O tal príncipe pode estar te fazendo de amante, e você nem sabe que está nesse "posto". Então, para te ajudar a tirar essa "pulga" de trás da sua orelha, separamos algumas dicas infalíveis. Confira!

1) Todas as vezes que vocês saem, ele paga tudo em dinheiro. Além de ser muito estranho alguém andar por aí com tanto dinheiro vivo na carteira nos dias de hoje, essa é uma maneira típica de evitar gastos suspeitos na fatura do cartão de crédito, que pode muito bem ser inspecionado pela "patroa" em casa.
2) Ele só consegue arrumar tempo para ficar com você por algumas horas, depois do trabalho. Se ele impõe muitas restrições aos horários e locais dos encontros de vocês, é bom abrir o olho! Se ele está livre, leve e solto para você, não vai precisar estar em casa estritamente às dez da noite por causa de uma reunião no dia seguinte.
3) Por causa da profissão, ele vive viajando. Para um homem que realmente viaja, é muito fácil trair a esposa - embora o comportamento não seja nem um pouco padrão! -, e para aquele que não viaja sempre, esta é uma boa desculpa para passar alguns dias sem precisar te encontrar.
4) Ele nunca te chamou para conhecer a casa dele e só dorme com você se for na sua casa. Só devem existir duas razões para isso: ou a casa dele é uma completa bagunça ou ele tem uma esposa esperando.
5) Volta e meia o celular dele toca e ele não atende. Ou então ele sai de perto para falar, para que você não escute a conversa. Ser muito cheio de segredos é um sinal perigoso para uma relação saudável. Pode não ser outra mulher, mas é estranho de qualquer forma!
6) Ele nunca atende as suas ligações de primeira. O normal é você cair na caixa de mensagens e ele te retornar depois. Em tempos modernos, pode não ser nada. Mas se o comportamento for sempre este, é bom ligar o alerta!
7) Você não conhece a família nem os amigos dele. Ele diz ser divorciado e com filhos, mas você também nunca viu as tais crianças. Pode até ser que a história do divórcio seja verdade, mas se mesmo depois de um tempo de relação ele continuar "escondendo" dos filhos, ele provavelmente não leva o relacionamento a sério o suficiente.
8) Ele sempre te disse que era divorciado, mas uma pequena busca no Google foi infundada. A verdade é que você não consegue encontrar nenhum processo de divórcio que tenha o nome dele envolvido.
9) Você está tranquilamente no trabalho quando uma mulher te liga querendo saber quem é você e por que seu telefone aparece com tanta frequencia no celular de um tal fulano. Nem precisa de grandes explicações, não é?
10) Você chega em casa, e encontra várias malas largadas na sua porta. E com roupas dele. Acabaram-se as dúvidas, certo?
Fonte: Terra

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