...surgiu, como se desintoxicar do homem errado, mas com o tempo mudou para "Como se desintoxicar da pessoa errada". Existem mulheres e homens intoxicados.Tanto as mulheres quanto os homens tem sua parcela de culpa por se intoxicarem pelas pessoas erradas, afinal, todos temos o livre arbítrio, temos como escolher, cada um tem a sua responsabilidade! Esse blog surgiu para trocar experiências, dar um ponto de vista diferente para que seja feita a auto-análise para mudar algo....descubra o que será mudado em você. Seja feliz. Sua felicidade depende somente de você!!! Não coloque a responsabilidade de sua felicidade em alguém que não possa te fazer feliz.
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

Queridos leitores (as),
Esse filme é beeem antigo, confesso que demorei e relutei muito em ver porque todos falavam muito. Assisti e paguei minha lingua. Vale muito a pena ver.
Esse filme fofo, conta a história de Amélie, uma menina que cresceu isolada das outras crianças. Seu pai era médico e ele que fazia exames mensais nela. Ele achava que ela possuia alguma doença cardíaca, pois batia muito rápido.Na realidade a pequena, Amélie ficava nervosa com este raro contato físico com o pai. Sua mãe, que era professora, foi quem a alfabetizou até se suicidar ainda quando Amélie era menina.
Quando atingiu a maioridade, a heroína muda-se para um bairro parisiense. O seu apartamento era bem antigo, certo dia quando algo cai de sua mão e vai parar no banheiro, ela encontra escondido uma caixinha com brinquedos e figurinhas pertencentes ao antigo morador. Sem ter muitos propósitos na vida, ela busca encontrar o antigo morador e entregar os pertences.
Ela tem estratégias que jamais se aproximam do óbvio e ela bola planos complicadíssimos e engraçadissssssimos para ajudar as pessoas. Assim como o seu pai que tem uma fixação pelo anão de jardim. E por acaso ela encontra um homem por quem se apaixona à primeira vista. E então seu destino muda para sempre...
Amélie descobre um novo objetivo para sua vida: fazer as pessoas felizes através de pequenos gestos. Pois são os pequenos detalhes que determinam o grau de satisfação com que levamos nossas vidas.
Ficha Técnica: O Fabuloso Destino de Amélie Poulain("Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain")Gênero: Comédia
Produção: França, 2001
Duração: 120 min (colorido)
Direção: Jean-Pierre Jeunet
A ilustração é de Jana Magalhães. Ela faz ilustrações sob encomenda. Visite o site e os trabalhos dela são Liiiiindos. http://www.janamagalhaes.com/

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ele não está tão afim de você...

Filme Ele não está tão afim de você

Adaptação do best-seller escrito por Greg Behrendt e Liz Tuccillo sobre grupo de pessoas em Baltimore e seus desafios para lidar com o comportamento humano. Há a mulher descontente com o casamento e cujo marido tem um caso com uma garota que também trai seu companheiro; a jovem obcecada por um rapaz que não lhe dá chance alguma; e ainda uma mulher sempre confusa sobre seus relacionamentos, ainda mais em tempos de tecnologia, quando algumas pessoas se importam mais com computadores do que com o contato humano.

Gigi (Ginnifer Goodwin) é uma romântica incurável, que um dia resolve sair com Conor (Kevin Connolly). Ela espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece. Gigi resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor. Ele tem uma visão bastante realista sobre os relacionamentos amorosos e tenta apresentá-la a Gigi, através de seu ponto de vista masculino. Por sua vez Conor é apaixonado por Anna (Scalett Johansson), uma cantora que o trata apenas como amigo e que se interessa por Ben (Bradley Cooper), casado com Janine (Jennifer Connelly). O casamento deles está em crise, o que não impede que Janine dê conselhos amorosos a Gigi, com quem trabalha. Outra colega de serviço é Beth (Jennifer Aniston), que namora Neil (Ben Affleck) há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à idéia.

...nem de ninguém

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A vida num só dia


Por Simone P. Cardoso

Queridas (os) Leitores(as), eu assisti esse filme duas vezes. Comecei a assistir sem maiores pretensões, e simplismente A-D-O-R-E-I. Para aqueles que não gostam da folia e de multidões de carnaval e não vão viajar assistam bons filmes e leiam bons livros.

Ambientado na Londres de 1939, o filme mostra nas manchetes de jornais, na inspiração da moda e na interrupção de uma noite no clube de Nick os primeiros sinais do início da Segunda Guerra Mundial, como a invasão da Polônia pelos alemães. Esse filme... que é baseado no livro homônimo de Winifred Watson, a história trata da vida de Miss Guinevere Pettigrew (Frances McDormand), interpretação fantástica, ela é uma moradora de rua que tenta ganhar a vida trabalhando com serviços dométicos. O grande pproblema é que constantemente ela é demitida por não conseguir se adequar ao estilo de vida de seus patrões, já que é guiada por valores rigidos, decorrentes de sua rigorosa formação religiosa.
Em um golpe de desepero, ela pega um cartão de contato, escondido de sua agenciadora e acaba parando na casa de uma jovem estrela de vida extravagante,
Delysia Lafosse (Amy Adams), - a eterna encantada - . Logo cai nas graças da moça e sua vida começa a mudar, assim como a vida de sua patroa com sábios conselhos que passa a lhe oferecer.
Em minutos, Miss Pettigrew vê-se arrastada para um ambiente de glamour e emoção, vivendo novas aventuras e saindo um pouco do seu cotidiano monótono.Levando a peito a designação de assistente, ela tenta ajudar a sua nova amiga Delysia a conduzir a sua vida amorosa e a sua carreira, ambas complicadas por causa de três homens que andam à sua volta: Michael, um devoto pianista; Nick, o intimidador dono de um clube noturno; e Phil, um sensível e jovem empresário. A própria Miss Pettigrew sente-se atraída pelo galante Joe, um designer bem sucedido que está noivo da orgulhosa crítica de moda Edythe - a única pessoa que vê a nova assistente fora do seu ambiente e planeia humilhá-la. Nas próximas 24 horas, Guinevere e Delysia vão ajudar-se uma à outra a encontrar o amor.

"A Vida num só Dia" mostra-se como uma história simples, mas com uma profunda conexão emocional com qualquer ser humano, já que trata de sentimentos e escolhas profundamente humanas. É uma comédia charmosa que se passa na década de 30 e que encontra o ponto máximo de sua narrativa na humanidade entregue às duas personagens centrais, aproximadas por um inesperado e genuíno sentimento de amizade e identificação.

É positiva a quebra de paradigmas criada ao se colocar uma mulher mais velha como protagonista de uma comédia romântica.


sábado, 23 de outubro de 2010

O Pequeno Nicolau

Sinopse: Nicolau acha que seus pais terão outro filho e irão abandoná-lo no bosque. Ele tem muitos amigos na escola dispostos a ajudá-lo a resolver esse problema, que só existe na cabeça dele.



Esse filme francês é imperdivél. Ri tanto que até chorei.
Para quem tem filhos "O Pequeno Nicolau" é uma opção inteligente para alugar um DVD, mas deixe bem claro que não serão abandonados na floresta depois. ;O)

domingo, 8 de agosto de 2010

De Repente 30

Eu assisti hoje a noite pel enésima vez o filme " De repente 30". è muito fofo. Embora comédia romântica e muitos considerem com muitos clichês...não importa. Independente de clichês ou não, o que você absorve do filme, a mensagem que ele passa.

Quando eu era criança queria que os 30 chegasse logo, para saber como seria, o que eu estaria fazendo, onde estaria vivendo...viajava na maionese literalmente...e quase tudo aconteceu e está acontecendo, e estou muito feliz com minhas escolhas e desejos portanto...cuidado com o que você deseja!

Voltando ao filme...

Jenna Rink (Christa B. Allen) é uma garota que está descontente com sua própria idade, já que seus colegas mais populares da escola não lhe dão atenção, seus pais ficam sempre no seu pé e o garoto por quem está apaixonada nem sabe que ela existe. A única amizade que Jenna possui é Matt Flamhaff (Sean Marquette), seu vizinho. Para tentar reverter a situação Jenna decide por ter uma grande festa para o seu 13º aniversário, convidando todos os adolescentes que conhece. Porém o que deveria ser sua consagração se transforma num grande desastre, após Jenna ser trancada em um armário devido a uma brincadeira e ser completamente esquecida pelos demais presentes na festa. Triste, Jenna faz um pedido: virar adulta de repente, para ter a vida com que sempre sonhou. O pedido milagrosamente se torna realidade e, no dia seguinte, Jenna (Jennifer Garner) desperta em 2004 e com 30 anos de idade. De início Jenna fica assustada com as novidades de sua vida, mas aos poucos fica cada vez mais encantada por ter se tornado tudo aquilo que sempre sonhou ser. Porém, quando tenta reencontrar Matt (Mark Ruffalo), Jenna descobre que perdeu contato com ele há vários anos e que agora ele está prestes a se casar.

A trilha sonora é bem legal.

Título: De repente 30
Título Original: 13 going on 30
Álbum: Original Soundtrack
Gravadora: Hollywood

01. The Go-Go’s “Head Over Heels”
02. Rick Springfield “Jessie’s Girl”
03. Talking Heads “Bringing Down The House”
04. Belinda Carlisle “Mad About You”
05. Whitney Houston “I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)”
06. Lillix “What I Like About You”
07. Vanilla Ice “Ice Ice Baby”
08. Madonna “Crazy For You”
09. Billy Joel “Vienna”
10. Liz Phair “Why Can’t I?”
11. Soft Cell “Tainted Love”
12. Pat Benatar “Love Is A Battlefield”
13. Ingram Hill “Will I Ever Make It Home”

sábado, 10 de abril de 2010

Uma linda mulher

Eu estava assistindo esse filme esses dias. É o estio do filme clássimo que todos (ou todas) amam assistir.
Existem várias cenas belas, mas a "cena da torcida" é no momento em que ela vai comprar roupa e é ingnorada, depois passa arrebatadora.





O filme conta a história de uma atraente prostituta que conhece por acaso um homem milionário, que a contrata por uma semana e que acaba apaixonando-se por ela. No período em que a garota é contratada pelo milionário, ela se transforma em uma mulher elegante, para acompanhá-lo em compromissos sociais. No entanto, os dois começam a se envolver e a relação patrão/empregada modifica-se para um relacionamento entre homem e mulher e os dois acabam-se apaixonando.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Pornô para mulheres


Meninas estou meio sumida na verdade, mas muita correria, trabalho, estudo, coisas da casa e por ai vai. Navegando pela net achei esse texto bem interessante...

Por Mariana Galante
Fonte: Revista Barbara/ed.3

“Entro semanalmente em salas de bate-papo sobre sexo, me masturbo com as imagens e conversas e também alugo DVDs. Gosto de tudo um pouco, até de mulher com mulher, mesmo eu sendo heterossexual. Essas coisas me fazem sentir bem, me animam para fantasiar sozinha ou com meu parceiro.”

A autora da frase é Martha Ribeiro*, e ela vai adiante: “Namoro há quatro anos, mas nunca tive abertura para falar de minhas fantasias com ele. Como simplesmente adoro sexo anal e ele nunca tocou no assunto, procuro me satisfazer na Internet.” Martha, de 29 anos, de São José do Rio Preto (interior de São Paulo) garante saber separar sexo de amor e busca na pornografia o que falta na cama. “Cenas explícitas de sexo me deixam enlouquecida. E gosto de curtir isso, focar na fantasia, naquelas cenas tórridas. Acho hipócrita quando as mulheres se comportam ‘escandalizadas’ diante de uma afirmação desta. Qual é o problema? Deixar-me levar pela experiência do pornô me proporciona um autoconhecimento sobre minhas fantasias e sobre meu próprio corpo, que ninguém mais me proporcionaria. É uma questão de abrir a cabeça.”

Esse é o ponto de vista de Carla Machado*, uma mulher de 34 anos, solteira, gerente de comunicação de uma indústria, bem-sucedida, que se diz “farta de tratar simples questões sexuais como os tabus mais absurdos.” Para Iuri Ihara, psicólogo clínico, o conceito de pornografia varia de acordo com as regras e costumes de cada época e de cada sociedade. “Costumamos enxergar o erotismo como algo nobre que nos lembra as obras de arte ligadas à expressão da sexualidade. E pornografi a como algo vulgar, obras inferiores, ligadas simplesmente ao sexo, produzidas com o objetivo imediato de comercialização e consumo.

Podemos dizer que erotismo é uma forma de estimular o impulso sexual, e pornografia é um tipo de erotismo em que mobilizam-se figuras do imaginário por meio de fotografias, contos ou filmes, com o objetivo de estimular o desejo, fantasiar um relacionamento sexual em uma masturbação ou estimular uma relação sexual concreta”, explica.

Aos 35 anos, a carioca Andréa Pinheiro* está solteira, mas confessa que, quando está namorando, não sai da sex shop: “Costumo consumir material erótico somente quando estou em um relacionamento. Compro vibrador, gel, DVD, anel peniano e em termos de conteúdo gosto de tudo um pouco. E isso apimenta sim a relação”, diz.

Sem vergonha

Izabel Mello* é sócia de uma sex shop voltada exclusivamente para o público feminino. Depois de cinco anos com uma loja refinada no bairro dos Jardins, em São Paulo, Izabel e sua sócia partiram para as vendas somente pela Internet: “Quando inauguramos a loja definimos que não seria estratégico vender pela web, pois queríamos que a brasileira tomasse coragem de entrar em uma sex shop para perceber que nem todas são necessariamente escuras e mal localizadas. A decoração foi detalhadamente pensada para tornar o ambiente agradável e sensual sem ser vulgar e, dessa maneira, conseguimos fazer com que as clientes ficassem a tarde inteira na loja conhecendo os produtos e trocando experiências amorosas com nossas vendedoras, que eram todas formadas em psicologia.”

Foi com esse atendimento superpersonalizado que a marca conquistou e fidelizou as clientes que hoje compram pela Internet e fazem o negócio se estender, indicando para amigas de outras cidades e estados. Izabel conta que o mercado erótico percebeu na mulher um grande potencial consumidor. “São elas que, na maioria das vezes, acabam introduzindo as ‘brincadeirinhas calientes’ na relação e convencendo os parceiros a utilizarem os brinquedinhos sem medo. Sendo assim, os fabricantes se voltaram para elas. A indústria de filmes, por exemplo, procurou direcionar parte de sua produção para aqueles com um pouco mais de história, romance e visual melhor explorado, como roteiros em praias exóticas, e trabalhar com lindos atores e atrizes.

Em se tratando de acessórios, hoje a maioria é produzida com elementos fofos que remetam à feminilidade e são feitos com cores soft como rosa, amarelinho etc.”, relata a empresária. Casada e com dois filhos adolescentes, Patrícia Villares*, 40 anos, vive no Paraná e reclama que, por morar em uma cidade pequena, só teve acesso a produtos eróticos quando uma conhecida passou a comprar e revender nas casas das clientes. “Na minha cidade não tem sex shop, então não tenho contato com nada que não seja exclusivamente voltado ao público feminino.Vejo filmes eróticos na TV, compro acessórios pra gente, como bolas perfumadas, vibrador, camisinhas estimulantes, velas comestíveis e até lingeries daquelas de fantasias”, diverte-se Patrícia.

A sexóloga Marilandes Braga considera saudável para a mulher e para o casal esse tipo de brincadeira: “As mudanças no comportamento da mulher têm história recente, mas uma nova ordem sexual está surgindo. O casal estando de acordo, não é necessário esperar a relação estar abalada para fazer uso de pornografia. É possível brincar juntos de maneira saudável”, adverte a sexóloga.

“Sempre busco produtos. Pelo menos uma vez por mês compro alguma coisa. Amo meu marido e, sinceramente, não tenho necessidade de sexo com outra pessoa, me sinto satisfeita só com ele, mas acho importante ter algo afrodisíaco, estimulante. Adoro provocar e me insinuar para ele, isso apimenta o casamento e o sexo”, comemora Patrícia. “Tem gente que acha que ele pode pensar mal de mim, que o casamento corre risco. Que bobagem! Não sinto isso como perigo, o único medo que tenho é dos nossos filhos entrarem no quarto quando eu estiver vestida de enfermeira (risos).”

O psicólogo Iuri Ihara explica porquê tem quem goste e quem despreze a pornografia: “No século 20, com o avanço tecnológico (televisão, cinema, Internet), ocorreu uma explosão do erotismo. A pornografia passa então a ser muito mais consumida, mas não pode ser considerada um produto como outro qualquer. Ao ser consumida, ela aciona o mecanismo da fantasia, sendo assim, cada indivíduo se relaciona de um modo singular com o material pornográfico.”

Cada um no seu quadrado

A fase da vida em que cada pessoa se encontra também influencia no tesão e na busca pela satisfação por meio da pornografia. A estudante paulista de 28 anos Luana Padilha foi morar na França há dois anos e encontrou grande dificuldade em se relacionar com os homens de lá que, segundo ela, não encaram o ‘ficar’ com a mesma naturalidade dos brasileiros. “Aqui na França tudo é oito ou oitenta. Ou você namora e aí a coisa é séria, ou você faz sexo só pelo sexo, mas não passa da primeira noite. Não existe o ficar, nem o amigo colorido e eu, que sempre gostei de material erótico, acabo entrando uma vez por semana, em média, na Internet atrás principalmente de coisas divertidas. Quadrinho erótico eu tenho vários, literatura erótica também. Gosto de sites que tratem o sexo como uma coisa leve e até engraçada”, conta Luana.

Para o psicólogo, o material pornográfico masculino consiste em um suceder contínuo de atos sexuais, sem necessidade de uma história, servindo apenas como acessório para a masturbação ou as preliminares. Já o erotismo feminino pede o romance, o apaixonar-se lentamente, a descoberta, o deslumbramento, ou seja, o erótico não é o relacionamento sexual, mas sim a languidez. “Podemos pensar que o desejo masculino é mais fetichista, ele ‘prefere aos pedaços’: o decote, a voz, um olhar, a perna cortada pela cinta-liga, a forma dos lábios e por aí vai. E o desejo feminino é mais integrado, enxerga o objeto de desejo como ‘pessoas inteiras’.

O erotismo masculino é mais visual e genital e o feminino, mais tátil, ligado aos odores, ao contato”, observa Ihara. Sem dúvida, o acesso das mulheres à pornografia teve um aumento considerável nas últimas décadas com material voltado só para elas e a um público mais exigente, bem informado e livre de preconceitos. Elas agem cada vez mais de maneira semelhante aos homens no que diz respeito ao sexo, mas, ainda assim, as características femininas e masculinas se diferem.

Mesmo admitindo sem problemas que também gostam de pornografia, as mulheres, em sua maioria, ainda valorizam muito o afeto, a cumplicidade, o jogo de sedução e, ao contrário dos homens, que costumam se masturbar escondidos de suas parceiras, as mulheres querem mais é compartilhar com o companheiro essa pimentinha extra que estão descobrindo.

* Os nomes foram alterados para preservar as entrevistadas

E você o que achou?

domingo, 10 de janeiro de 2010

Quem foi Louise Brooks?

Por Simone P. Cardoso...Só o que está em vermelho

Quando eu era pré-adolescente assisti um clipe na MTV que eu adorei. Fiquei hipnotizada pela moça do clipe. Ela era muito misteriosa e tinha um magnetismo forte.
A música é muito dançante e fixa na memória. Dancei muito essa música depois de anos em festas que remetiam a temas do passado (festa dos anos 70,80 e 90). Navegando pelo youtube, encontrei o clipe, ouvi a música após anos e descobri quem era a moça do clipe. Ela foi uma revolucionária em seu tempo, pois ela creditava em seus sonhos e ideiais., ao meu ver ela foi a quitessência do cinema mudo.Vejam o clipe e relembrem da música...



Ela foi Louise Brooks a musa do cinema mudo... No longínquo ano de 1955, houve uma exposição em Paris para comemorar os 60 anos do cinema. Quando os representantes da delegação norte-americana chegaram ao Museu de Arte Moderna para conferir o evento deram de cara com um cartaz em que aparecia uma atriz norte-americana do cinema mudo chamada Louise Brooks. O pessoal não entendeu a honra conferida àquela moça e perguntou por que ela em evidência no cartaz e não divas consagradas como Greta Garbo ou Marlene Dietrich. O fundador e diretor da Cinemateque Française, Henri Langlois, respondeu, certamente com a suave e mortal empáfia de que só os franceses são - ou eram - capazes: "Não existe Garbo. Não existe Dietrich. Existe apenas Louise Brooks". A frase ganhou contornos de profecia e o episódio entrou para a história. Muitas mulheres lindas desfilaram por Hollywood e conquistaram a Meca do cinema desde que alguém teve a idéia de levar uma câmera de filmar para aqueles lados de Los Angeles, mas Louise foi mais longe: conquistou o coração das pessoas que garimpam no lixo da história preciosidades para exibi-las no panteão da arte. Enquanto as outras foram aos poucos desaparecendo, Louise emergiu de uma quase absoluta obscuridade desde os anos 20 para em diante tornar-se símbolo sensual de um período.A rapariga, como dizem os portugueses, fez 40 anos antes tudo ou quase tudo ou mais um pouco que Leila Diniz fez 40 anos depois. Mary Louise Brooks, a garotinha que nasceu no Kansas no dia 16 de novembro de 1906; aos quinze anos de idade já estava na Denishaw Dance Company em Nova York e em 1924, com dezenove aninhos, perfilava no celebre Ziegfeld Follies.

Não bastasse, posou nua, namorou vários sujeitos, incluindo Charles Chaplin, fixou condições de trabalho em Hollywood, desafiou diretores, enfrentou o sistema e foi banida pelo sistema que não premia maus exemplos. Em compensação, foi reconhecida na Europa como alguém acima da mediocridade que reina no universo das estrelas e dos astros de Hollywood quando os holofotes se apagam. Os que buscam ícones do passado nos livros de história ou na internet certamente encontraram pelo menos uma vez a moça de olhar petulante, cabelos curtos (look chamado Brooksie, que a atriz usava para disfarçar o rosto curto, a testa larga demais e a boca pequena e emoldurar o que tinha de mais marcante, os olhos), sem saber que foi uma atriz de gênio fortíssimo, que fez 25 filmes entre 1924 e 1938. Ou então viram suas fotos ousadas para os remotos anos 20, como posar nua em pelo, incluindo nus frontais, tabu em Hollywood durante muitas décadas. A moça era do balacobaco.

O declínio de Louise Brooks em Hollywood começou em 1928 quando o produtor B. P. Schulberg recusou dar um aumento exigido pela atriz, que largou a Paramount e foi baixar na Alemanha para filmar A Caixa de Pandora, a convite do G. W. Pabst. Este filme, curiosamente, deu grande notoriedade a Louise, embora a sua recepção tenha sido inicialmente excessivamente negativa. A exacerbada sensualidade da personagem Lulu, que teria sido inspirada na própria atriz, perpassa o filme de ponta a ponta e choca todo mundo que o vê.

Para se ter uma idéia, nos Estados Unidos ele teve o final alterado para a personagem se regenerar e não dar mau exemplo, assim, nesta versão Lulu toma jeito, deixa de ser tarada e entra para o Exército da Salvação. Era demais para a época aquela fêmea fatal que se aproximava dos homens para os devorar e destruir. No final do ano em que fez A Caixa de Pandora, Louise retornou aos Estados Unidos ainda ressentida com a Paramount e jogou uma pá de cal no que restava de sua carreira em Hollywood. O cinema falado estava em evidência e os estúdios estavam sonorizando filmes mudos que não foram lançados. A atriz se nega a colocar voz em Canary Murder Case (O Drama de uma Noite), mesmo sob a oferta de US$ 10 mil devidamente acompanhada de uma ameaça: "Ou aceita ou nunca mais trabalha em Hollywood". A dona respondeu: "E quem quer trabalhar em Hollywood?". Era ou não era petulante a tipa? Os produtores rangeram os dentes e se vingaram: espalharam que a voz da atriz era horrível e por esta razão não dublou o filme. Na transição do cinema mudo para o falado, dizer que alguém tinha uma voz horrível era dar um atestado de óbito para a carreira.

As vítimas caiam aos montes. Uma delas foi John Gilbert par constante de Greta Garbo, cuja voz fina e afeminada o deixava em dissonância com os papéis românticos que interpretava. Gilbert nunca mais foi o mesmo. O filme Cantando na Chuva, com Gene Kelly, explora este drama que soterrou muitas carreiras. Foi o que aconteceu a Louise, embora não tivesse problemas com a voz. Ela foi encostada pelos estúdios e esquecida pelo público.

Entre 1928 e 1939, Louise Brooks ainda faz algumas produções na Europa e nos Estados Unidos, mas quando, em 1943, retornou a Nova York, ela era uma desconhecida que conseguiu trabalho apenas na Rádio CBS, o que não deixa de ser ironia para quem não podia trabalhar no cinema por não ter uma voz agradável. Nos anos seguintes, ela se ralou para ganhar a vida, incluindo trabalhos de vendedora na loja Sak's, na Quinta Avenida. Em 1948, começou a escrever sua biografia, destruída seis anos depois. "Não estou disposta a escrever a verdade sexual que tornaria minha vida digna de ser lida", confessou com uma dose de sinceridade até hoje de espantar qualquer um. Mas ela explicava que a história de uma vida é feita de amores, ódios e conflitos sexuais e nem todas as pessoas estão preparadas para entender estes conflitos.

No entanto, se não publicou a sua autobiografia, ela não deixou o material se dissipar. Louise entrou de cabeça na literatura e seu livro Lulu em Hollywood virou best-seller, colhendo boas críticas até da New Yorker. Daí em diante, como outro ícone do cinema mudo, Greta Garbo, levou uma vida reclusa, com poucos amigos, sofrendo de artrite deformadora e uma crescente senilidade. Aos cinqüenta anos, Louise era uma sombra do que foi, precocemente envelhecida, alcoólatra, esquecida, amargurada, vivendo mal da pensão mensal da Fundação William S. Paley, curiosamente criada e mantida pelo fundador e presidente da CBS, um dos inúmeros ex-amantes de Louise.

O renascimento se deu por conta do interesse de James Card, curador do Museu Internacional de Fotografia da George Eastman House. O trabalho do sujeito era preservar filmes antigos, principalmente os filmes do cinema mudo, que estavam perto de desaparecer em decorrência da degradação do celulóide. Numa viagem à França, Card insistiu com Henri Langlois - lembram dele, o da Cinemateque Française - para lhe projetar Caixa de Pandora e Diário de uma Garota Perdida (Das Tagebuch einen Verlorenen, também de Pabst), este último sobre uma garota que é acolhida em um bordel, torna- se prostituta e depois monta o seu próprio estabelecimento, um puteiro, claro.

Langlois e Card se deixam seduzir por Louise. O primeiro a escolhe para o cartaz da mostra e profere a frase que decretou a caça dos amantes do cinema por Louise Brooks. O segundo resolveu ir atrás da atriz, que rejeitou a idéia de conversar com o sujeito. Mas ele insistiu tanto que acabou estabelecendo uma profunda e tumultuada amizade que se transformou em romance, o último de Louise Brooks. Card, impressionado com as cartas que Louise lhe enviava a convenceu a ser escritora. Mas antes de morrer em 8 agosto de 1987, teve tempo ainda de ver renascer das cinzas o grande mito sensual dos anos 20. Morreu em Rochester em 8 de agosto de 1985, aos 78 anos.

Fonte: www.parana-online.com.br

Agora eu quero assistir A caixa de Pandora. Quando eu assistir postarei...

sábado, 19 de dezembro de 2009

A Garota de Rosa-Shocking - Pretty in pink

Nesse fim de semana lembrei-me do filme A Garota de Rosa-Shocking (1986) do cineata de John Hughes (fui procurar na net o nome do cineasta e maiores detlhes do filme porque não me lembrava, né rsrsrs).Assisti várias vezes...

Em Garota de Rosa-Shocking a ruivinha Molly Ringwald interpretada Andy Walsh, uma estudante de 17 anos quase independente, que mora com o pai desempregado, trabalha em uma loja de discos e que, ao ganhar uma bolsa de estudos, enfrenta a barra de ter que estudar em um colégio freqüentado por alunos, em geral, ricos e fúteis. Seu único amigo na escola é o divertidíssimo Duckie, Phil Dale, interpretado por John Cryer, que tem uma quedinha por Andie, e que junto com Iona, a colega de trabalho de Andie, dão todo o toque de comédia ao filme.

Andie se apaixona pelo rico e popular Blane McDonough (Andrew McCarthy), amigo do vilão Steff, interpretado pelo eterno canalha James Spader, que em vários filmes dos 80 faz o papel do "filhinho-de-papai-yuppie-riquinho-metido-a-besta" que dá em cima de todas as garotas do colégio, namora com a mais popular, e quer de qualquer forma seduzir a garota mais pobre e estranha da turma só para tirar um barato. Como em todos os filmes do John Hughes esses tipos só se dão mal, com Steff não poderia ser diferente. Uma das cenas mais engraçadas e inteligentes do filme é a que Andie dá um fora sensacional em Steff, que ao falar: "Sabe, tenho saído com um monte de garotas desta escola. Não consigo entender o que faz você tão diferente." e ouve de Andie: "Eu tenho bom gosto.". Quer dizer, por ter bom gosto não sairia com ele de forma alguma.

Blane, porém, é totalmente diferente do "amigo" que por várias vezes tenta separá-los. É sensível, honesto, legal, e também se apaixona por Andie, sofrendo somente a pressão da turma por se interessar pela alternativa e completamente maravilhosa Andie.

Depois de um encontro casual na escola Andie e Blane começam a conversar e ele a convida para uma festa na casa de um dos seus amigos. Andie sabia que não seria aceita pelos amigos ricos e superficiais de Blane, mas vai à festa mesmo assim. Depois de ser tratada muito mal pela namorada do Steff, Andie pede para ir embora e Blane tenta levá-la para casa. Ela prefere que ele a deixe na Trax, a loja de discos em que trabalhava, confessando não querer que ele visse a casa onde ela morava. Ao deixá-la em casa, Blane a convida para o baile de formatura. Ela aceita, claro. Inconformado, Steff engana Blane, dizendo ter convidado Andie para o baile e que ela já havia aceitado o convite. Blane deixa o assunto no ar e ao ser questionado sobre o baile por Andie em um dos corredores da escola, diz a ela que já havia convidado outra pessoa. Ela fica perplexa e eles discutem, tirando alunos e professores das salas de aula. Andie vai ao baile com seu amigo Duckie, vestindo o famoso e eterno vestido rosa-shocking, desenhado e feito por ela mesma. No baile, arrependido, depois de perceber o erro que cometera ao dar crédito ao que Steff falava, Blane se e vai embora. Duckie convence Andie a ir atrás de Blane. Do lado de fora do baile os dois fazem as pazes e se beijam, dançando ao som de If You Leave do OMD, um dos momentos mais belos e sensíveis do filme.

Falando em música, a trilha sonora do filme é com certeza uma das melhores dos 80. Tem Smiths, New Order, Echo & the Bunnymen, OMD, Psychdelic Furs, Nick Kershaw, sendo que a maioria das músicas foram gravadas só em single e para o filme, vide Shellshock (segundo o New Order, a banda ficou quase 40 horas trancada no estúdio para fazer essa música, pois já estava na hora de começar o filme). Do New Order, além desta música, que faz parte da trilha original lançada em disco, durante o filme são tocadas também Elegia e Thieves Like Us.

Uma trilha sonora perfeita. Uma história apaixonante.

Trilha Sonora

1. If You Leave - Orchestral Manoeuvres In The Dark
2. Left of Center - Suzanne Vega w/ Joe Jackson
3. Get To Know Ya - Jesse Johnson
4. Do Wot You Do - INXS
5. Pretty In Pink - The Psychedelic Furs
6. Shell-Shock - New Order
7. Round, Round - Belouis Some
8. Wouldn't It Be Good - Danny Hutton Hitters
9. Bring On The Dancing Horses - Echo & The Bunnymen
10. Please Please Please Let Me Get What I Want - The Smiths

Fonte: Busquei muitas informações do filme e encontrei no Projeto Autoban.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Um Lugar Chamado Notting Hill Um Lugar Chamado Notting Hill



Esse filme é uma graça! Eu adoro. Hoj depois d eum dia de aventura, cheguei em casa e estava passando esse filme. Perdi a conta de quantas vezes assisti. è muito fooooofo.

Uma comédia romântica irresistível e que deve muito disso à química entre Julia Roberts e Hugh Grant. Ele faz William Thacker, o dono de livraria no bairro londrino de Notting Hill, que esbarra em Anna Scott (Julia Roberts), uma atriz famosa, dando-lhe um banho de suco de laranja. Para remediar, ele a leva para sua casa para que possa limpar sua roupa. Os ferinos tablóides ingleses descobrem a história e vão atrás do casal. A vida pacata do dono da livraria do bairro chamado Notting Hill nunca mais será a mesma.

domingo, 15 de novembro de 2009

Veja dez filmes que podem ajudar seu desenvolvimento de carreira


Procurar um boa sessão, comprar a pipoca, sentar-se, trocar de cadeira quando alguém de dois metros senta-se à sua frente, desligar o celular, fazer "shiiiiiiii" para os tagarelas do seu lado quando a história começa. Como ida ao cinema pode ajudar a sua carreira? Estimulando-o a se desenvolver e a enfrentar obstáculos, com bons exemplos, responde a psicóloga e headhunter ("caçadora de talentos") Stefania Lins Giannoni.

Além de ampliar o repertório cultural, filmes podem ajudar o profissional a refletir sobre o que acontece no cotidiano das empresas -- ou na busca por um trabalho. A pscóloga costuma lançar mão de pequenos trechos de enredos cinetográficos nos treinamentos que faz em organizações. "Não é ver por diversão. É refletir sobre a mensagem e pensar no que você pode fazer a partir disso", explica.

Para começar, a especialista indica dez filmes de sucesso, com a indicação das mensagens de desenvolvimento de carreira que estão por trás dessas grandes bilherias -- bastante acessíveis aos espectadores "corporativos". "Não é porque é Hollywood que não tem uma 'lição'. Essa mensagem pode vir de algo muito simples", explica Stefania.

Mas como concretizar a reflexão, transformando-a em estímulo profissional? É preciso tentar fazer uma relação do enredo com o dia a dia, estabelecer um objetivo e desenvolver um pequeno plano de ação, com estratégias para alcançar o que você quer. Por isso, é melhor esquecer as companhias e ver o filme melhor sozinho, concentrado. Vale, por isso, assistir de novo a filmes já vistos.

"Não é porque eu já assisti ao filme 'A Vida é Bela' que eu me tornei um profissional competente", diz a headhunter. Nesse filme, por exemplo, a preocupação com o outro fica em evidência. "Hoje é extremamente valorizado o profissional que se preocupa com os demais, seja ele seu colega de trabalho, seja seu cliente. Esse olhar para o outro acarreta melhora nos relacionamentos e no trabalho em equipe. Esse é um dos pontos que podem ser trabalhados pelo profissional", indica. Então, bom filme para você. E bom trabalho.

1 - O ator Eddie Murphy, em cena de "A Creche do Papai". Filme aborda a capacidade empreendedora: os profissionais devem ser capazes de encontrar novos caminhos, imaginar, planejar e colocar em ação

2 - À Procura da Felicidade", protagonizado por Will Smith, trata da força para driblar as adversidades. Acredite no seu potencial e transforme os obstáculos em oportunidades de crescimento

3 - Os atores Robert De Niro e Cuba Gooding Jr. em cena do filme "Homens de Honra", de George Tillman Jr. Mostra que pessoas determinadas não esperam as condições melhorarem para ir atrás de seus objetivos

4 - Os atores Clint Eastwood e Hillary Swank, em "Menina de Ouro", dirigido por Eastwood. Obra mostra que a motivação das pessoas está diretamente ligada aos seus objetivos na vida. Para quem não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve

5 - "Náufrago", de Robert Zemeckis, protagonizado por Tom Hanks. O profissional deve desenvolver sua capacidade de resolver problemas de forma inovadora. É preciso criar caminhos para os desafios do dia a dia das empresas

6 - O ator Robin Williams em cena do filme "Patch Adams", que aborda o amor pelo trabalho. A headhunter diz que todo profissional que gosta do que faz tem mais chance de alcançar o sucesso. "As pessoas percebem isso, o que gera um sentimento de confiança e credibilidade"

7 - Cuba Gooding Jr. e Ed Harris em "Meu Nome é Rádio". A mensagem do filme, para a headhunter, é a de que nossas deficiências podem ser minimizadas quando aceitas pelos outros -- e por nós mesmos

8 - Roberto Benigni, em cena do filme "A Vida é Bela", que discute a preocupação com o outro. Esse olhar para o outro acarreta sintonia e melhora nos relacionamentos e no trabalho em equipe, diz a headhunter Stefania Giannoni

9 - Adrien Brody, em cena de "O Pianista", filme de Roman Polanski. O enredo, segundo a especialista, sugere que temos que ter clareza de nossas habilidades para poder desenvolvê-las. Esse pode ser um diferencial de competitividade

10 - Trecho da obra "A Fuga das Galinhas", animação que fala da capacidade de criar um plano de ação com objetivos claros e estratégias para alcançá-los.


Fonte: www.uol.com.br

domingo, 4 de outubro de 2009

Doce Novembro


É um filme antiguinho que eu adoooro. Nos faz pensar e prestar atenção nos pequenos detalhes da vida...

Durante a prova de renovação de sua carteira de motorista, Nelson, um famoso publicitário, acaba por atrapalhar Sara, uma simples moça, fazendo com que ela perca a sua licença. Como compensação, ela pede que Nelson more um mês com ela, com o argumento de ajudá-lo a aproveitar melhor a vida, já que ele é completamente dedicado ao seu trabalho. E, neste mês de Novembro, nascerá uma inesperada e avassaladora paixão difícil de manter o controle da racionalidade...

A história pode ser um pouco forçada, mas revive um pouco da inocência da época em que o filme original (Por Toda a Minha Vida, Sweet November, de 1968) foi produzido.Alguns acusam ser uma cópia descarada de Outono em Nova York, porém... Esqueceram que eu falei que Doce Novembro é um remake de um filme de 1968? Ou seja, se alguém copiou alguém por aqui, foi Joan Chen e seu Outono.

“- Por que um mês?- Porque é pouco tempo para se apaixonar, mas o suficiente para acontecer algo legal.”

sábado, 12 de setembro de 2009

The wedding Date - Muito bem acompanhada

Com título em português - Muito bem acompanhada.

Eu amooooooo esse filme é um dos meus favoritos. É uma comédia rmântica meio antiguinha (2005), mas vale a pena.

Há 2 anos atrás Kat Ellis (Debra Messing) foi abandonada no altar. Ela vive em Nova Iorque, e precisa viajar até a casa de seus pais, em Londres, para o casamento de sua irmã mais nova. Agora sua irmã, Amy (Amy Adams), está prestes a se casar e terá como padrinho de casamento justamente seu ex-noivo. Numa tentativa desesperada de defender sua dignidade, Kat contrata o acompanhante Nick (Dermot Mulroney) para que ele vá com ela ao casamento e finja ser seu namorado.Ela só não contava com o fato de Nick se tornar, de uma hora para outra, o confidente da noiva, o genro ideal do pai dela, o mais novo melhor amigo do noivo e o objeto de desejo de toda e qualquer mulher. Mas assim que Kat traz à tona segredos obscuros de seu passado, ela descobre que aquilo que era para ser apenas uma relação de mentirinha com Nick acaba tomando rumos inusitados, trazendo talvez uma segunda chance para o amor...

Que mulher nunca pensou em contratar um acompanhante bonitão para fazer ciúmes para o ex que atire a primeira pedra ahahah

domingo, 6 de setembro de 2009

Henry and June

O filme conta o início da relação deHenry Miller com Anïs Nin. Henry se muda para França e é convidado, pelo marido dela, a visitá-los. Anaïs, à procura de algo novo, mais espontâneo, logo se apaixona pela vivacidade de Henry. Porém Henry é apaixonado por June.
Anaïs, nutrindo admiração por Henry, começa a observá-lo, e se apaixona pelo amor que ele tem por June. Essa paixão a faz apaixonar-se, também, por June. Em meio a esses sentimentos, inicia-se o caso de Henry com Anaïs, transformando suas vidas, tanto de escritores quanto de amantes.

sábado, 8 de agosto de 2009

Out of reach (Fora de Alcance)- O diário de Bridget Jones

Tenham um excelente fim de semana. Assistam um filminho legal.
Escolho o Diário de Bridget Jones.


Knew the signs
Conhecia os sinais
Wasn't right
Não estavam certos
I was stupid for a while
Eu fui idiota
Swept away by you
Por um tempo
And now I feel like a fool
Varrida
Por você
E agora eu me sinto
Como uma idiota
So confused,
Tão confusa, meu coração está machucado
My heart's bruised
Sera que eu já fui amada por você?
Was I ever loved by you?
Out of reach, so far
Fora de alcance, tão distante
I never had your heart
Eu nunca tive o seu coração
Out of reach,
Fora de alcance, não conseguia ver
Couldn't see
Não era mesmo pra sermos
We were never meant to be
Catch myself
Tiro eu mesma
From despair
Do desespero
I could drown
Eu poderia me afogar se eu ficasse aqui
If I stay here
Me mantendo ocupada todo dia
Keeping busy everyday
Eu sei que eu ficarei OK
I know I will be OK
But I was
Mas agora eu estou
So confused
Tão confusa, meu coração está machucado
My heart's bruised
Sera que eu já fui amada por você?
Was I ever loved by you?
Out of reach, so far
Fora de alcance, tão distante
I never had your heart
Eu nunca tive o seu coração
Out of reach
Fora de alcance, não conseguia ver
Couldn't see
Não era mesmo pra sermos
We were never
Meant to be
So much hurt
Tanto sofrimento, tanta dor
So much pain
Leva um tempo pra repor
Takes a while
O que está perdido por dentro
To regain
E eu espero que em tempo
What is lost inside
Você esteja fora da minha mente
And I hope that in time,
E eu tenha te superado
You'll be out of my mind
And I'll be over you
But now I'm
Mas agora eu estou
So confused,
Tão confusa, meu coração está machucado
My heart's bruised
Será que eu já fui amada por você?
Was I ever loved by you?
Out of reach,
Fora de alcance, tão distante
So far
Eu nunca tive o seu coração
I never had your heart
Fora de alcance, não conseguia ver
Out of reach,
Não era mesmo pra sermos
Couldn't see
We were never
Meant to be
Out of reach,
Fora de alcance, tão distante
So far
Você nunca deu seu coração
You never gave your heart
Ao meu alcance, posso ver
In my reach, I can see
Há uma vida me esperando lá fora
There's a life out there

domingo, 19 de julho de 2009

Em algum lugar do passado

Indico essa semana o livro Em algum lugar do passado de Richard Matheson. Foi feito o livro depois. Ambos lindos vale a pena. Aproveitem!

Em algum lugar do passado é a história de um amor que transcende o tempo.Richard também é o autor de vários livros e roteiros, como ‘Eu sou a lenda’ (filmado duas vezes, com Will Smith e Charlton Heston no papel principal), ‘Encurralado’, e diversos episódios de ‘Além da Imaginação’. Durante uma viagem com sua família, Richard Matheson ficou encantado pelo retrato da atriz Maude Adams na Casa de Ópera Piper em Nevada. Maude era reclusa e misteriosa, e Matheson imaginou seu novo romance. Para escrevê-lo, ele hospedou-se por muitas semanas no Hotel del Coronado, cenário da história. Muitas informações biográficas de Elise MacKenna foram baseadas em Adams. No livro, Richard Collier é um roteirista que sofre de tumor cerebral e decide passar seus últimos dias no Hotel Del Coronado. A maior parte do livro é o diário escrito por Richard em sua viagem. Richard fica fascinado pelo retrato de Elise MacKenna, que apresentou-se no hotel em 1896, quando teria tido um caso de amor com um homem misterioso que mudou sua vida. Richard se convence que pode voltar no tempo e ser esse homem misterioso.

Boa leitura!!!
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