Uma amiga me emprestou esse livro e comecei a ler do nada!E adooorei. Fui lendo cada página e imaginando absolutamente tudo.
Lauriens vive os mesmos problemas enfrentados por diversas famílias brasileiras. Mora em um pequeno quarto na cidade de um bairro pobre da cidade do Rio de Janeiro entre distúrbios familiares, pai alcoólatra e mãe passiva. Não brinca na rua, não freqüenta escola e o que aprendeu fora ensinado prazerosamente pela sua mãe. Envolve-se com menores de rua. Vive uma adolescência marcada por insortes e a sociedade como drama.
Entre dores e poucos sonhos. Crimes e pouca sanidade. O ato de pedofilia ao qual é submetido mostra sua relação com o mundo e também a recusa do reconhecimento da realidade, por definir a sua própria condição. Construíra seu mundo, apartando-se dos mundos no qual fora originalmente socializado. Suas convenções substituídas por outras convenções. E o tempo não lhe permitira mais que justiça e assim conduz à reflexão de que somos responsáveis pelo câncer social, pelo pseudo-moralismo que a nossa sociedade escama dentro de todas as suas formas de ver, e sentir, e agir sobre o mundo.
O livro traz reflexões sobre a questão da desestruturação familiar, a questão da justiça em nosso país e de modo contundente o mote sobre abuso sexual infantil e leva os leitores a discutirem o papel fundamental da educação social, como um todo, incluindo o aspecto sexual com ênfase na pedofilia.
Por ser a pedofilia um tema gravíssimo, o livro evidencia-o e torna também discutível a necessidade de observação sobre o desvio comportamental das pessoas psicopatas que têm condutas criminais com e sem nenhum sentimento de culpa, mantendo plena consciência dos seus crimes ou das suas intenções criminais.
No caso da obra, ela retrata através da narrativa diversos temas transversais que podem induzir a reflexões dialógicas e não expositivas sobre: meninos de rua, desestruturação familiar, adoção, distúrbios psicológicos, abusos sexuais, estupros e sistema carcerário no Brasil através dos transtornos psiquiátricos imaginados a partir de experiências dos personagens.
Entre dores e poucos sonhos. Crimes e pouca sanidade. O ato de pedofilia ao qual é submetido mostra sua relação com o mundo e também a recusa do reconhecimento da realidade, por definir a sua própria condição. Construíra seu mundo, apartando-se dos mundos no qual fora originalmente socializado. Suas convenções substituídas por outras convenções. E o tempo não lhe permitira mais que justiça e assim conduz à reflexão de que somos responsáveis pelo câncer social, pelo pseudo-moralismo que a nossa sociedade escama dentro de todas as suas formas de ver, e sentir, e agir sobre o mundo.
O livro traz reflexões sobre a questão da desestruturação familiar, a questão da justiça em nosso país e de modo contundente o mote sobre abuso sexual infantil e leva os leitores a discutirem o papel fundamental da educação social, como um todo, incluindo o aspecto sexual com ênfase na pedofilia.
Por ser a pedofilia um tema gravíssimo, o livro evidencia-o e torna também discutível a necessidade de observação sobre o desvio comportamental das pessoas psicopatas que têm condutas criminais com e sem nenhum sentimento de culpa, mantendo plena consciência dos seus crimes ou das suas intenções criminais.
No caso da obra, ela retrata através da narrativa diversos temas transversais que podem induzir a reflexões dialógicas e não expositivas sobre: meninos de rua, desestruturação familiar, adoção, distúrbios psicológicos, abusos sexuais, estupros e sistema carcerário no Brasil através dos transtornos psiquiátricos imaginados a partir de experiências dos personagens.
Autor: Silvério D’Madriaga
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