Ele pede para voltar para a sua vida e jura que irá te tratar melhor. E você, que é uma idiota apaixonada (o que a torna ainda mais idiota), aceita.
Você diz: chega, ficamos por aqui, acabou, eu não mereço esse tipo de tratamento, não aceito, não quero, fim. E, apesar de estar apaixonada, consegue manter a decisão por uma semana. Enquanto isso, ele liga, ele escreve, ele vai até a porta da sua casa como um Stanley Kowalski, ele diz que você tem de ouvi-lo, que você não está levando em conta seus sentimentos, pede para voltar para a sua vida e jura que irá te tratar melhor.
E você, que é uma idiota apaixonada (o que a torna ainda mais idiota), amolece, abre a guarda, deita a cabeça no ombro dele e fecha os olhos. Desse modo, ele volta para sua vida.
Estamos num domingo, uma hora da manhã e ele ainda não chegou a sua casa. Ele teve de parar no petshop para comprar ração para o cachorro, teve de parar numa festa para fazer uma social, teve de parar na casa do tio para resolver uma questão familiar, teve de ajudar um amigo com a moto quebrada. Enquanto isso, você espera. A casa já foi varrida, o vinho já foi comprado, os lençóis já foram trocados, a maquiagem já foi delineada, o CD já foi escolhido, a toalha dele, limpa e fresca, já está pendurada no banheiro. E você continua esperando.
Quarenta minutos depois, ele toca a campainha. Você abre a porta e ele te abraça já meio bêbado de cerveja, mesmo sabendo que você havia comprado vinho. Ele não fez a barba, mesmo sabendo que sua pele é delicada. Ele veio cansado e com sono, mesmo sabendo que você está com saudade e tesão. Ele sabe que você é flexível e testa a envergadura do seu caule: até onde você aguenta sem se quebrar?
Para você, ele é VIP: very important person. Para ele, você é outro tipo de VIP: very insignificant person.
E você, que é uma idiota apaixonada (o que a torna ainda mais idiota) amolece, abre a guarda, deita a cabeça no ombro dele e fecha os olhos.
Ele voltou para sua vida, de novo. Resta saber até quando.
Você diz: chega, ficamos por aqui, acabou, eu não mereço esse tipo de tratamento, não aceito, não quero, fim. E, apesar de estar apaixonada, consegue manter a decisão por uma semana. Enquanto isso, ele liga, ele escreve, ele vai até a porta da sua casa como um Stanley Kowalski, ele diz que você tem de ouvi-lo, que você não está levando em conta seus sentimentos, pede para voltar para a sua vida e jura que irá te tratar melhor.
E você, que é uma idiota apaixonada (o que a torna ainda mais idiota), amolece, abre a guarda, deita a cabeça no ombro dele e fecha os olhos. Desse modo, ele volta para sua vida.
Estamos num domingo, uma hora da manhã e ele ainda não chegou a sua casa. Ele teve de parar no petshop para comprar ração para o cachorro, teve de parar numa festa para fazer uma social, teve de parar na casa do tio para resolver uma questão familiar, teve de ajudar um amigo com a moto quebrada. Enquanto isso, você espera. A casa já foi varrida, o vinho já foi comprado, os lençóis já foram trocados, a maquiagem já foi delineada, o CD já foi escolhido, a toalha dele, limpa e fresca, já está pendurada no banheiro. E você continua esperando.
Quarenta minutos depois, ele toca a campainha. Você abre a porta e ele te abraça já meio bêbado de cerveja, mesmo sabendo que você havia comprado vinho. Ele não fez a barba, mesmo sabendo que sua pele é delicada. Ele veio cansado e com sono, mesmo sabendo que você está com saudade e tesão. Ele sabe que você é flexível e testa a envergadura do seu caule: até onde você aguenta sem se quebrar?
Para você, ele é VIP: very important person. Para ele, você é outro tipo de VIP: very insignificant person.
Então você diz: chega, ficamos por aqui, acabou, eu não mereço esse tipo de tratamento, não aceito, não quero, fim. E, apesar de estar apaixonada, consegue manter a decisão por uma semana. Enquanto isso ele liga, ele escreve, ele vai até a porta da sua casa como um Stanley Kowalski, ele diz que você tem de ouvi-lo, que você não está levando em conta seus sentimentos, pede para voltar para a sua vida e jura que irá te tratar melhor.
E você, que é uma idiota apaixonada (o que a torna ainda mais idiota) amolece, abre a guarda, deita a cabeça no ombro dele e fecha os olhos.
Ele voltou para sua vida, de novo. Resta saber até quando.
Fonte:http://itodas.uol.com.br
Tem explicação pra agir assim? É maluquice? Alguma mulher age diferente e continua na relação? Ou fica sozinha porque todos são assim? Hein? Hein? rsrsrsrsrs adoro esse texto... Abraço. Cris
ResponderExcluirOi Cris, obrigada pela visita e comentário.
ResponderExcluirOLha eu acho que a mulher que age assim está intoxicada pelo homem errado. Eu já passei por isso a lon time ago!!!
Abração,
Simone agradeço sua visita em meu blog tbem... Ja passei pela intoxicação, dependência, me "tratei", tive crise de abstinência, recaída e agora to "limpa" rsrsrsrs!! E sabe de uma coisa? Foi até bom e me fortaleceu. A gente se "vê"... abraço, Cris
ResponderExcluiré muito complicado, eu passo por isso há 2 anos, e há 2 anos to longe dele. Mas ainda tenho recaídas. O que fazer?
ResponderExcluirBom, sou louca, pois vivi esses tipo de relacionamento por longos 14 anos, hj estou divorciada faz 9 meses, e mato um leão por dia para continuar firme em minha decisão, não é fácil, mas há suas recompensas...me sinto mais forte, dona de mim mesma, mais autoconfiante e sem precisar me sentir bonita, ando de cabeça erguida, sei de meu valor, é uma constane luta e diária, mas precisamos vencê-la. Cada dia é mais um dia, uso o lema só por hj...mas estou firme, e a cada dia que passa, mas forte me sinto, procuro eliminar todas as lembranças eliminei todo o ciclo de amizades e parentescos, pareço uma ilha, mas estou firme isso que importa, e o melhor de tudo sádia para quem sabe um novo e saudável relacionamento
ResponderExcluirP.S.! Mulheres coloquem na cabeça de vcs; ELES NUNCA MUDAM, QUEM MUDA É A GENTE. Felicidades