Estudos têm demonstrado que o escaneamento dos cérebros dos indivíduos apaixonados exibe uma semelhança com as pessoas portadoras de uma doença mental. O amor cria uma atividade na mesma área do cérebro que a fome, a sede, e drogas pesadas, criando atividade Polimerase. Novos amores, portanto, poderiam ser mais emocionais do que físicos. Ao longo do tempo, essa reação ao amor muda, e diferentes áreas do cérebro são ativadas, principalmente naqueles amores que envolvem compromissos de longo prazo. Dr. Andrew Newberg, um neurocientista, sugere que esta reação de modificação do amor é tão semelhante ao do vício as drogas, porque sem amor, a humanidade morreria.
Fonte: Wikipédia.
Olá, Simone, bom dia. Engraçado que tivemos a mesma sintonia essa semana. Também abordei um tema ligado à paixão, mas em seu extremo. Acabei tendo que estudar o assunto devido a um fato ocorrido comigo e que me pegou de surpresa. Para diminuir a minha dor e o meu choque, resolvi tentar estudar o assunto e escrever para alertar outras pessoas.É um assunto pesado, mas necessário. Beijos!!!http://mecaseicomohomemerrado.blogspot.com/2010/03/matar-ou-morrer-por-amor.html
ResponderExcluirNossa que medo do amor HSUAHSUAHSIA
ResponderExcluirbjos
Oi Esperança, caramba, eu cabei de ler o seu post, que coisa hein?
ResponderExcluirè o tipo de assunto que dá até estudo pra tese!
Daiane, o amor é lindo, calmo e tranquilo. Vc sentirá.
Boa sorte meninas,
Bejokas