Vive-se em um mundo de muita pressa e pressão, com diversidades de conhecimento e comunicação, muitas exigências em todos os campos e algumas alegrias fugazes, no qual as pessoas são coagidas a pensar que só se pode ser feliz se forem perfeitas, quanto às mulheres, não apenas na essência mas também na forma... Tentamos cumprir nossos vários papéis e desempenhá-los bem, no entanto, nem sempre conseguimos ser razoáveis, quiçá chegar à perfeição, e daí as frustrações as angústias, os questionamentos... Isto tudo somado às eternas questões que rondam a alma humana sobre o presente e o futuro aliados aos arrependimentos, dores e sofrimentos do passado. A eterna dúvida sobre o certo e o errado e a eterna procura pelo amor verdadeiro, que muitas vezes nos enganamos imaginando que irá nos redimir de todos os males... Com os pés no chão, e os sonhos protegidos, as mulheres vão à luta e mostram muitas de suas faces, igualando-se aos homens no trabalho e muitas vezes os superando e mantendo-se fiéis aos cuidados com a família, mas não é sem dor e lágrimas que tecemos nossos dias construindo uma frente de resistência a tudo que não for do bem, a tudo que não for amor. Mas também não é sem alegrias, cânticos, sorrisos e vinho que temos saboreado nossas vitórias, e exercido nossa inteligência e afeto para redesenhar o mundo.
Sinopse do livro:Balzaquianas Pós–Modernas ou Histórias de Mulheres
Escritora: Maria Margareth Garcia Vieira
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